Como funciona o contrato de experiência? Regras da CLT

São muitas funções e serviços que o gestor de RH exerce. Entre as principais, a gestão do contrato de experiência aparece como essencial para a manutenção e integração do colaborador.

É importante entender o funcionamento e as implicações de erros em contratos como esse. Por isso, preparamos um artigo com informações importantes sobre o assunto.

Neste post, você entenderá a finalidade do contrato de, ou seu, os direitos do trabalhador a serem executados e a experiência e os serviços. Veja!

O que é contrato de experiência e qual sua funcionalidade?

Contrato de experiência trata-se de uma modalidade de contrato por prazo determinado. Sua principal função contratada é para ser ou não exercer a função de profissional contratado.

É natural que o funcionário ou um funcionário quebre as expectativas em relação a contrato de trabalho. Nesse caso, um caso por contrato indeterminado logo no momento da contratação contratada e contratação para ambos os lados.

Nesse ponto, a lei trabalhista, meio da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho do Trabalho), oferece um dispositivo de contratação a funcionar para que o empregador possa avaliar o potencial do empregado e, por outro lado, se transformar ou adaptar ou trabalhar o ligação em caso de insatisfação.

A partir de agora, veja os principais pontos sobre o contrato de experiência. Leia até o final para saber respostas sobre questões importantes!

Como funciona o contrato de experiência?

O contrato de experiência funciona como um período de teste no qual os dois lados podem verificar a viabilidade do vínculo. O trabalhador tem direito ao desligamento com menos encargos.

Já o funcionário pode se desvincular caso não sinta que suas expectativas em relação à carga atingiram todas as condições. Dessa forma, é um dispositivo que oferece segurança para ambas as partes.

Qual é a duração do contrato de experiência?

De acordo com o artigo 445 da CLT, o contrato de experiência pode ter duração de até 90 dias. Porém, o titular pode optar por uma duração menor. São contratos comuns de 45 dias prorrogáveis ​​por igual período para que se complete o tempo total.

É importante lembrar que não existe uma regra que defina qual limite mínimo o contrato de experiência, o trabalhador não é obrigado a fazer o contrato 90 dias.

O prazo do contrato pode ser de 30 dias e sua forma de 60 dias, ou outras formas que atendam a necessidade de avaliação das partes. É importante também que quem define o prazo do contrato é o trabalhador, e este prazo deve ser alinhado com o empregado, por escrito, o início das atividades laborais.

Após a conclusão desse tempo, caso nenhum dos lados demonstrasse insatisfação com o desempenho, a continuidade ou o tempo estabelecido e o tempo determinado estavam incorretos em todos os detalhes da lei.

O contrato de experiência pode ser prorrogado?

Como mencionado anteriormente, o contrato de experiência é limitado a 90 dias. A primeira observação importante é que a contagem é em dias e não em meses.

Uma prorrogação de experiência só pode ocorrer quando a empresa estabelecer um tempo menor do que o prazo máximo, e por apenas uma vez.

Encontre esse período, o contrato de trabalho migra automaticamente para um contrato por tempo indeterminado.

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Quais são os direitos do trabalhador?

É importante atentar para os direitos do trabalhador e respeitar os passivos trabalhistas ou os desgastes. Vale lembrar que há possibilidade de continuidade na prestação de serviço, então a empresa deve primar por um bom relacionamento contratual e honrar todos os seus compromissos.

Os direitos inerentes ao contrato de experiência são:

  • Salário;
  • Salário-família (se aplicável);
  • Horas extras;
  • Adicional noturno;
  • Comissões e gratificações;
  • Vale-transporte;
  • Recolhimento do INSS, FGTS;
  • Adicional de periculosidade ou insalubridade (se aplicável).

Como funciona a missão no contrato de experiência?

A empresa tem o direito de autorizar o colaborador em caso de mau desempenho. Se demissão ocorrer, no final do contrato de experiência ocorre a indenização de 40% do FGTS e também não há aviso prévio.

Além disso, o empregado deve comunicar que não contratar o empregado de forma, dando baixa na carteira de trabalho digital através do portal do e-Social.

Em caso de encerramento ao final do período por parte do empregador, são devidos os seguintes pagamentos:

  • Saldo de;
  • Salário família (se aplicável);
  • Férias proporcionais com acréscimo de um terço;
  • Décimo terceiro proporcional;
  • Recolhimento e saque do FGTS.

O empregador encontra um cenário bem diferente casoe pela interrupção antes do termo do contrato. Nesse caso, é necessário dar aviso-prévio, o qual deve ser informado se será trabalhado ou indenizado. Se a demissão for sem justa causa, deve pagar, além dos direitos anteriores:

  • Indenização de 50% sobre o restante não trabalhado;
  • Multa de 40% sobre o FGTS;

No caso de demissão por justa causanão há necessidade de aviso prévio e os direitos se restringem a:

  • Salário proporcional;
  • Recolhimento do FGTS, mas sem direito a saque.

O empregado também pode decidir antes do prazo final do contrato por não continuar na empresa, em casos de pedido de missão antecipado no contrato de experiência, as verbas rescisórias serão:

  • indenizatório referente a 50% da remuneração que seria recebida nos dias restantes; ;
  • Saldo de férias, 13º e férias proporcionam acrescidas de ⅓ de direito de permanência alterados, sendo o empregado;
  • Não saque de FGTS nestes casos.

Quando não é possível demitir o trabalhador durante a experiência?

Vale lembrar que não é qualquer situação que permita a demissão. Há especificações que garantem estabilidade ao colaborador. São eles:

Portanto, é muito importante que haja sempre uma atenção com esses tipos de gestão da situação, pois pode haver uma atenção com esses problemas como a justiça, garantindo os riscos trabalhistas e a manchando a gestão da empresa.

são os riscos que a empresa assume ao cometer erros no contrato de experiência?

Respeitar todas as orientações é fundamental para o trabalho do setor de RH. Em especial, é planejado para que o tome medidas preventivas em relação de contrato, como o encerramento do contrato até o fim do período.

Assumir riscos cultivos trabalhistas pode incorrer em determinadas condições para a empresa. Nesse sentido, um software de controle garante a gestão da gestão prioritária, permitindo que o profissional busquer a parte estratégica da administração.

Entre os principais nomes que podem ocorrer de erros no contrato de experiência, nós:

  • Sações como multas e penalidades de acordo com a legislação trabalhista;
  • UMAções na justiça por parte do colaborador;
  • Prejuízo à imagem da organização junto à sociedade.

O contrato de experiência corresponde a um curto momento de vínculo com o profissional e tem o intuito de facilitar o processo de contratação. No entanto, é necessário tomar os cuidados para evitar problemas para a empresa. Assim o gestor de RH fica responsável por manter todas as questões burocráticas em dia.

3 dicas para gerenciar esse modelo de contrato

Para que o contrato de experiência seja gerenciado da maneira correta e não desrespeite as regras da CLT, é necessário que a empresa tome alguns cuidados. A seguir, elencamos os principais.

1. Insira as informações importantes

Para elaborar um contrato correto, a empresa deve incluir alguns dados nele. As principais informações que precisam ser redigidas no contrato temporário de trabalho são:

  • Qualificação das partes;
  • Descrição do serviço a ser cumprido;
  • Detalhamento do período de contrato do contrato (data de início e término);
  • Valor remuneratório;
  • Direitos e deveres das partes.

2. Reúna a documentação

A segunda dica é pedir os para admissão de documentos e também para a inclusão no documento contratual. Entre os documentos, podemos citar:

  • Carteira de trabalho e previdência social (CTPS) – como esta é digital ou empregado poderá enviar uma foto dos dados e número do PIS;
  • Certidão de casamento ou nascimento;
  • RG;
  • CPF;
  • Título de eleitor;
  • Comprovante de endereço;
  • Documento dos dependentes legais.

3. Converse com o contratado

Durante o processo de contratação, é essencial que a empresa converse sobre as regras do contrato com o trabalhador em contrato de experiência. Dessa forma, as obrigações e as partes melhoram os direitos.

Outra boa prática é facilitar a comunicação com o profissional em contrato de experiência por meio de feedbacks regulares. Quando isso é feito durante o período da gestão contratual, a empresa ajuda a carreira do trabalhador. Além disso, adquire uma boa propriedade com esse profissional.

Vale lembrar que a contratação pode ser de um grande talento ou ainda de alguém com potencial para isso. Por isso, é crucial que a empresa proceda corretamente para manter a eficiência e eficiência de seus processos seletivos, além de proporcionar uma boa integração aos recém-contratados.

 

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