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Há 2 meses, o presidente determinou a volta da exigência da permissão a japoneses; nova medida entrará em vigor em setembro
Embora o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tenha revogado o decreto de Jair Bolsonaro (PL) que dispensava vistos para turistas da Austrália, Canadá, Estados Unidos e Japão, em 2 de maio, o país asiático seguirá isento da exigência.
Isso porque o Itamaraty anunciou na 4ª feira (9.ago.2023) que o governo brasileiro assinou um acordo recíproco com o Japão para deixar de exigir visto para entrada de turistas.
A medida começará a valer em 30 de setembro, enquanto a exigência –previamente anunciada em maio– entraria em vigor 1 dia depois, em 1º de outubro.
Em 19 de maio, o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, teve uma reunião com Lula durante a cúpula do G7. Depois do encontro, o japonês disse que estava avaliando a retirada da exigência de visto para brasileiros entrarem no país.
Segundo o Itamaraty, a decisão bilateral anunciada na 4ª feira (9.ago) foi tomada com base no padrão da política migratória brasileira, que considera os “princípios de reciprocidade” e da “igualdade de tratamento” entre os Estados.
De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, o Brasil tem entendimentos bilaterais sobre isenção de vistos com cerca de 90 nações. No entanto, o decreto de Bolsonaro de 2019 era não era mútuo, ou seja, os outros 4 países continuaram a exigir vistos para turistas brasileiros.
O passaporte brasileiro ocupa a 19ª posição no ranking dos passaportes “mais poderosos do mundo”. No topo da lista, divulgada em 20 de julho pela consultoria de imigração Henley & Partners, está o documento japonês, que dá acesso a 193 países sem a necessidade de autorização prévia de entrada.
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