Salários acima do teto do funcionalismo custam R$ 3,9 bilhões

Um estudo de cabelo feito CPL (Centro de Liderança Pública) mostrou que os supersalários – aqueles acima do topo do funcionalismo – custam R$ 3,9 bilhões aos cofres públicos por ano. São cerca de 25.500 pessoas que ganham mais de R$ 39.293 por mês. Você está em todo (694 KB).

O teto salarial dos servidores públicos é 2.877% superior ao salário mínimo do Brasil, de R$ 1.320. Apesar da existência de um limite salarial, há benefícios que os servidores públicos recebem que podem ser aumentados ou compensados ​​no final do mês.

Esse valor acima do teto custa R$ 3,9 bilhões aos cofres públicos. A maior parte desse volume de recursos está nos Estados. O valor é de R$ 2,54 bilhões nas 27 unidades da federação.

O salário médio dos servidores públicos acima do topo nos Estados é de R$ 13.838 – ou o equivalente a um aumento de 35,2% sobre o limite de R$ 39.293. Os Estados têm 3,4 milhões de funcionários públicos que recebem mais do que o teto.

Os supersalários da esfera federal do país custam R$ 900 milhões aos cofres públicos por ano. Apesar do valor ser menor, a proporção de funcionários públicos é de 0,77% do total, a maior entre todas.

O estudo mostrou que 0,23% dos servidores públicos do país tiveram desempenho efetivo superior ao total do funcionalismo. O valor médio acima para cada servidor é de R$ 12.685, ou o equivalente a 32,3% do total.

“Considerando os cerca de 11 mil servidores, isso equivale, portanto, a aproximadamente 25,5 mil servidores com vendas acima do tetoeu declarei.

A CPL defende a regulamentação do texto do não funcionalismo Lei projeto dois super pesalários. “A sociedade não tolera mais os supersalários existentes na máquina pública. Em 2º lugar, se implementada, tal regulamentação abrirá mais espaço no Fundo público para alocar recursos em áreas de maior prioridade para o país”, defendeu.

O levantamento do CPL foi realizado com base na Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) de 2022.