Ministério do Desenvolvimento terá papel estratégico em novo PAC

[ad_1]

Segundo secretário, o Mdic comandará a comissão de compras; Ele servirá para incentivar a pequena e média indústria a ter mais tecnologia

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, comandado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), indicará o secretário-executivo da CianPAC (Comissão Interministerial de Aquisições do Novo Plano de Aceleração do Crescimento). Ele será lançado junto com o Novo PAC, provavelmente em agosto.

Segundo ou secretário de desenvolvimento industrial de massas, ualace moreiraa comissão dessa comissão vai definir critérios para compras governamentais que incentivem o processo que o macarrão é chamado de “neo-industrialização“.

A ideia é encontrar um formato de compras que ajude a expandir setores considerados estratégicos, como indústria farmacêutica e transição energética.

“[A comissão] vDisciplinando e coordenando a implementação dos requisitos para a aquisição de produtos manufaturados nacionais e serviços nacionais na contratação pública no âmbito do novo PAC“, disse Wallace em entrevista ao power360.

Uallace é economista e tem doutorado em desenvolvimento industrial nacional unicamp (Universidade Estadual de Campinas). o professor dá UFBA (Universidade Federal da Bahia) e foi pesquisador visitante no Instituto Coreano de Política Econômica Internacional.

Eu classifico como “política anticíclica” ou programa que dá descontos para carros novos, encerrado na 6ª feira (7 de julho de 2023). Ele disse que foi bem sucedido em 2 sentidos. 1º não aumente os curativos, o que segundo evitará demissões. O outro não está formatado. A diferença na redução do imposto não foi linear, como de costume. Eu estava atordoado. Isso teria tornado o programa mais eficiente e equilibrado.

Como eu governo, tanto em um programa estrutural quanto em um conjuntural, como o atual, é necessário um projeto. Não pode fazer medições aleatoriamente. Os critérios estabelecidos permitem que as políticas públicas tenham qualidade”, disse.

Nenhum outro programa anticíclico é esperado depois disso. Segundo Uallace, você acha que a economia está dada, somada às diretrizes econômicas do Congresso, devemos estimular a própria economia.

Uma das prioridades para o último 2º semestre será a renovação do programa 2030, que tem como foco o desenvolvimento tecnológico da indústria automotiva. Ela antecipou parte do sorteio do ano power360:

  • Mover não calcular emissões – agora inclui fatores indiretos, como mineração de lítio e uso de carvão para gerar eletricidade que moverá um carro. é o callado “pequena rodada”;
  • aumento do investimento em tecnologias mais limpas;
  • não haverá priorização por determinadas tecnologias, como carros elétricos;
  • A prioridade é a produção local.

Leia trechos da entrevista concedida pelo gabinete da secretaria na 6ª feira (7 de julho de 2023):

Por que o governo endossou que o programa do carro acabou de acontecer?
Há uma particularidade neste programa. Eles têm um caráter anticíclico e são temporários. Mais inova. Sempre que programas como este forem realizados, haverá uma redução linear na tributação. A corrente é escalonada. Segue 3 critérios: o fator social, que é o preço; a eficiência energética, que é a emissão de CO2, e a densidade produtiva, que é o efeito na cadeia. Cada carro tem um desconto, que varia de R$ 2.000 a R$ 8.000. As montadoras competirão entre si. Restam mais de R$ 20 mil em alguns carros. Quem ganhou foi o consumidor.

É um novo modelo para programas anticíclicos?
Eu espero que sim. Como governo, tanto um programa estrutural e conjuntural, como o atual, é necessário um desenho. Não pode fazer medições aleatoriamente. Os critérios estabelecidos deixam claro que a política pública tem qualidade.

Novos programas anticíclicos são esperados para outros setores da economia?
O importante agora é pensar na trajetória fiscal do júri. O vice-presidente dedicou-se muito à reforma tributária e ao arcabouço fiscal. Essas reformas abrem uma previsibilidade para o mercado e investidores. Possivelmente teremos um avanço na economia e nenhuma medida conjuntural será necessária. A não ser que você tenha uma situação extremamente desfavorável, como em 2008 na pandemia. Só faltam palavrões. É um tripé: câmbio, impostos e juros. Quando o Alinham se estabelece, o país cresce. Aqui vemos o novo Pac, com cerca de R$ 17 bilhões. Eles têm linhas de crédito de R$ 106 bilhões para inovação. Agora, o presidente Lula é uma pessoa muito sensível e as cracas são muito boas para a economia. Se for confirmado que é esse o caso, pensaremos em outros programas.

Quem define que fose feito o programa de automóveis?
Era o presidente Lula. Mas o vice-presidente foi quem atendeu.

Como foi o trabalho de Alckmin pela reforma tributária?
Ele recebeu vários setores. Ouviu e falou sobre a importância da reforma. Como vice-presidente, recebe muitos governadores, prefeitos e deputados. Esse diálogo é constante. Diz que a reforma é o melhor instrumento de política industrial e isonômica, atinge a todos. Foi esse ou diálogo de convicção.

Quais são os próximos passos da Mdic?
O Mdic será o secretário-executivo da Cianpac (Comissão Interministerial de Aquisições do Novo Programa de Aceleração do Crescimento). Vou dialogar com outros ministérios para construir o programa. A ideia é que o Novo Pac engole as demandas da neoindustrialização. É uma perspectiva de fortalecimento das cadeias produtivas nacionais. O CNDI definiu suas 6 missões: cadeias agroindustriais, complexo econômico-industrial da saúde, infraestrutura, habitação e saneamento, tecnologias críticas, transformação digital e transição energética. Em novembro vamos apresentar um plano de política industrial. Também possui o programa Brasil Mais Produtivo, que aumenta a produtividade e a inserção de pequenas e médias empresas em tecnologias inteligentes da indústria.

Esse programa industrial vai focar em áreas onde o Brasil não tem vantagens, como agricultura, ou novos players?
A neoindustrialização não significa necessariamente aumentar a proporção da indústria no PIB. Pode melhorar a qualidade da estrutura produtiva. É o que chamamos de identificar capacidades internas construídas que as pessoas podem otimizar. Já tem know how, ecossistema. Preciso promover novos conhecimentos para engrossar sua estrutura. O resultado é mais rápido e o custo é mais barato. Temos capacidade interna para desenvolver o complexo da saúde. O presidente Lula defende que as compras públicas são para fortalecer esses setores considerados estratégicos.

Há duas razões para o impasse na parceria do Mercosul com a União Europeia…
Eu não chamaria de impasse. Há um diálogo que vai melhorar de ambos os lados. A União Europeia demonstrou muita preocupação com o meio ambiente. O presidente Lula cuidou para ver se isso não serviria de barreira. É legítimo.

Quem são os outros setores que serão beneficiados?
Ou agricultura, por exemplo. Temos uma cadeia agroindustrial. Podemos adicioná-los. Cito ou café como exemplo. Somos o maior exportador de café cru do mundo e o 2º maior mercado, depois dos Estados Unidos. É que o Brasil não exporta café beneficiado, apesar de produzi-lo. Se as pessoas se articulam com os setores produtivos, por que não pensar em um modelo de exportação de café que agregue mais valor? A Alemanha não produz 1 grão de café, mas é o maior exportador de café da Europa. Compre e avalie. É um comerciante.

Existe uma ideia do programa industrial para fortalecer os setores que já temos vantagens?
É fundamental. A saúde, o setor agroindustrial e a transição energética estão entre as prioridades. Estamos muito à frente de outros dois países. O Brasil é um dos dois grandes players da transição energética no mundo. Há muito mais oportunidades para explorar e expandir as cadeias produtivas do setor. E também somos minerais críticos. Temos a 5ª maior reserva de lítio do mundo. Por que temos que apenas exportá-lo sem benefício? Não faz sentido. Tenho medo de agregar valor. O CNDI (Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial) vai entregar ao governo Lula um projeto para explorar todas essas áreas. Com essa diretriz, é possível liderar um movimento de integração produtiva com os países da região.

O governo vai lançar uma nova fase do programa rota 2030, para desenvolver o setor automotivo. Como será a modelagem?
O foco principal será a descarbonização. Não temos prioridades em nenhuma rota tecnológica. Ou o Brasil estará aberto a todos. Híbrido, etanol, elétrico. Uma prioridade é que se desenvolve aqui. Leva o desenvolvimento a toda a cadeia. O programa busca a descarbonização. Vamos medir o CO2 da rodinha (inclui também as etapas anteriores da produção do veículo, não o uso). Queremos lançar em agosto. Outro foco será ter uma maior inserção internacional.



[ad_2]

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *