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Filho do presidente dos EUA deve ser acusado formalmente diante de um grande júri por porte ilegal de arma de fogo em 2018
O procurador especial David Weiss planeja formalizar acusações contra Hunter Biden, filho do presidente Joe Biden, até o final deste mês, conforme indicado em documentos judiciais divulgados nesta 4ª feira (6.set.2023).
Biden se declarou inocente das acusações de crimes fiscais e posse ilegal de armas durante uma audiência em 26 de julho. Embora estivesse previsto um acordo com os promotores, a juíza federal Maryellen Noreika recusou o acordo, alegando a necessidade de mais tempo para revisá-lo.
A defesa de Hunter Biden propôs o acordo em junho, no qual ele se declararia culpado de duas acusações de contravenção fiscal em troca de evitar um processo por porte ilegal de arma. Contudo, a juíza nomeada por Donald Trump pediu revisões no acordo de confissão para maior clareza nos termos.
Depois do parecer, o filho do presidente dos EUA se declarou inocente das acusações de não pagar impostos de 2017 a 2018 no valor de mais de US$ 1,5 milhão.
Agora, os promotores federais pretendem apresentar uma acusação por porte de arma contra Hunter Biden a um grande júri até 29 de setembro, conforme revelado em um processo judicial nesta 4ª feira (6.set). A decisão foi apresentada em um Tribunal Distrital dos EUA em Delaware.
“A Lei do Julgamento Rápido exige que o governo obtenha o retorno de uma acusação de um grande júri até sexta-feira, 29 de setembro de 2023, no mínimo”, escreveram os promotores. “O Governo pretende buscar a devolução da acusação neste caso antes dessa data.”
ENTENDA AS ACUSAÇÕES
Hunter Biden é acusado de:
- Não pagar seus impostos entre 2017 e 2018. Ele pagou os impostos e multas em 2021 com a ajuda de um empréstimo de US$ 2 milhões;
- Compra e porte de arma em 2018 sob efeito de drogas. Ele disse em um formulário do governo que não estava usando nenhuma droga.
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