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O presidente Ruso diz que tem estoque suficiente de material; Governo ucraniano recebe itens fornecidos pelos Estados Unidos
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse em entrevista divulgada neste domingo (16 de julho de 2023) que o país tem estoque suficiente de munição conjunto, as chamadas bombas de fragmentação. O líder russo quer usar o material em retaliação na Ucrânia caso o país vizinho também use os itens.
A Ucrânia recebeu na 5ª feira (13 de julho) bombas de fragmentação fornecidas pelos Estados Unidos. A decisão do presidente norte-americano, Joe Biden, de enviar as armas foi criticada por países aliados, como Reino Unido e Espanha.
Putin ainda não comentou sobre o envio das bombas para os EUA. Em entrevista a uma TV estatal russa, o presidente negou que o exército russo tenha usado bombas de fragmentação no conflito com a Ucrânia.
Em março de 2022, entretanto, a Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, afirmou que há histórias “confiar” que a Rússia usou bombas de fragmentação em ataques a áreas com civis “menos cabelo 24 vezes” na Ucrânia.
Em 8 de julho deste ano, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, você comentou que a decisão dos Estados Unidos de enviar a munição ao governo ucraniano se tratava de um “gesto de desespero“Antes do fracasso ucraniano e não afetar O curso de uma operação militar especial russa.
Ou enviar bombas conjunto para kyiv face parte de um novo pacote de assistência militar no valor de US$ 800 mil. O conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, disse que a Ucrânia promete usar munição “com cuidado”.
Esse tipo de bomba é explosiva em uma área de cerca de 25 mil m² e pode ficar ativa por décadas, transformando as regiões afetadas em campos minados.
Mais de 100 países, incluindo Reino Unido, França e Alemanha, vão proibir o uso de munições com a Convenção sobre Munições Cluster. Os EUA e a Ucrânia não são signatários da proibição.
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