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O frio tem causado impactos nos preços das frutas e verduras comercializadas no país. Ele ou que ele mostra ou 7º Boletim do Prohort (Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro), divulgado pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) na 5ª feira (20 de julho de 2023).
O documento analisa a comercialização exercida nos postos públicos de horticultores dos principais centros de abastecimento (como Ceasas) do país, localizados em São Paulo, Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro, Vitória (ES), Curitiba (PR), São José (SC), Goiânia (GO), Brasília (DF), Recife (PE), Fortaleza (CE) e Rio Branco (AC).
Segundo a Conab, o impacto –de alta e baixa– tem sido observado na demanda e na oferta de dois produtos, para reduzir os preços de alguns produtos muito presentes na mesa dos brasileiros, como a alface, a cenoura e o tomate, além dos valores da laranja, mamão e melancia.
“No caso da alface, a queda também ocorreu com a diminuição da quantidade do produto encontrada nos mercados analisados. Isso porque a demanda registrou uma redução mais intensa, comportamento normal para esta época do ano com temperaturas mais baixas, ou que não permite o aumento dos preços do papel”informei à Conab.
No caso do amadurecimento e do tomate, o controle de oferta não impede ou diminui o valor de mercado das hortaliças. “Com a permanência do frio, o desenvolvimento de dois produtos tende a ser mais atrasado, ou seja, pode exercer alta pressão sobre os preços em julho”indicou a empresa.
As baixas temperaturas também refletiram uma menor demanda por frutas como laranja, melancia e mamão, influenciando nossos preços mais baixos na mídia.
Tanto no caso da mãe quanto no caso da mãe, o maior percentual de restos mortais foi registrado no Ceasa de Goiânia. As reduções serão de 26,7% e 33,99%.
Batata-doce e maca em alta
Há preços médios para batata-doce e maçã subiram. A alta da batata-doce se deve à menor entrada do produto nos mercados atacantes.
Segundo a Codab, no caso da maça, aumentamos “Mesmo em meio à queda na demanda, somos os principais centros consumidores em virtude do frio, desde o início das feiras escolares e também dos festejos juninos no mês de junho, o que acabaria impactando nas vendas não atacadas”.
“Enquanto isso, mesmo com o mercado lento, os preços vão subir devido ao grande controle de abastecimento que as classificadoras têm através da utilização de câmaras frigoríficas, estruturas que aumentam o tempo de conservação da fruta”adicionado à empresa.
As variações de preço da banana e da cebola são pequenas dentro de uma média ponderada de estabilidade de preços.
Com informações da Agência Brasil.
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