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Decisão sai na noite da 2ª feira (10 de julho); líder do MDB na Câmara é próximo do governo de Lula e Rodrigo Pacheco
O líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (AM), foi escolhido como relator da reforma tributária na Casa. A decisão foi tomada na noite da 2ª feira (10 de julho de 2023).
Braga já foi governador do Amazonas, além de ter 2 mandatos como senador. O líder do MDB também é próximo do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Além disso, o senador também é membro titular do CAI (Comissão de Assuntos Econômicos) e há dois membros do grupo de trabalho da comissão para a reforma tributária.
O líder do PSD no Senado, Otto Alencar (BA), também foi incluída no relatório da reforma. No entanto, o PSD, como o maior partido da Câmara (15 senadores), já relatou o quadro fiscal. O próximo partido ligado ao governo e com bancada grande é o MDB, com 11 deputados.
Em entrevista a jornalistas nesta 3ª feira (11 de julho), Pacheco disse que estava indo para casa “Tenho senso de urgência, relevância e importância”. Ele também elogiou o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), por esforço fiscal.
A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da reforma tributária foi aprovada em Câmera na última 5ª feira (6 de julho de 2023). Os deputados aprovaram no 1º turno e, na sequência, no 2º turno com 375 votos a favor e 113 contra. Agora, a reforma será analisada pelos senadores, que só vão votar a proposta no 2º semestre e devem alterar o texto aprovado pela Câmara.
No Senado, deve passar por várias alterações e ser submetido a uma análise minuciosa. Por ser uma Casa na qual os governadores têm maior influência, espera-se que os pontos mais importantes da reforma para os Estados e regiões, como benefícios fiscais para o Nordeste e Norte, sejam levados pelos senadores.
A reforma tributária só será analisada pelos senadores no 2º semestre do ano legislativo, a partir de agosto. O grupo de trabalho do CAE indicou pelo menos 7 grandes temas a serem discutidos na Casa Alta:
- simplificação tributária;
- desburocratização tributária;
- IVA (Imposto sobre o Valor Acrescentado) para os setores da Indústria, Comércio e Serviços;
- Fundo de Desenvolvimento Regional;
- Partilha de receita e compensações por perdas de arrecadação;
- Zona Franca de Manaus; e
- Regimes Especiais de Tributação.
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