Oposição ao primeiro-ministro espanhol ganha processo com margem abaixo do esperado e não forma maioria no Parlamento
Apesar da derrota nas urnas, o primeiro-ministro da Espanha e líder da coalizão de esquerda, Pedro SanchesAfirmou que de imediato foi verdadeiramente derrotado no pleito popular. Isso porque as investigações eleitorais indicavam que a coalizão de direita venceria as eleições com margem suficiente para estabelecer maioria no Parlamento e governar sem coligação, mas não foi o que aconteceu.
O partido de direita PP (Partido Popular), liderado por Alberto Núñes Feijóo, conquistou 136 assentos no Parlamento espanhol. Seu aliado Vox chegará a 33. Com isso, faltarão 7 vagas para as partidas de direita chegando a mais de 176.
Após o resultado, o clima na sede do PSOE, festa de Sánchez, foi comemorado. “A Espanha, devo uma mensagem de que falhou o bloco que representa ou regresso”disse Sanchez. “SOuvimos muitos mais que querem que a Espanha avance”eu declarei.
O Vox foi o partido que mais perdeu cadeiras no Parlamento desde as eleições de 2019. A lenda da direita perdeu 19 cadeiras.
Ou PP foi ou o que mais ganhou (47). O partido Sánchez, apesar da derrota e sem resultado geral, disse-se com 2 lugares à frente do Parlamento.
A ação colocou em disputa 350 cadeiras do Congresso dos Deputados, bem como 208 das 265 cadeiras do Senado. No sistema parlamentar espanhol, os partidos políticos apresentam uma lista de candidatos a deputados. Os eleitores votam nas lendas. Após as eleições, verifique a proporção de votos que cada sigla recebe e verifique o número de cadeiras que serão ocupadas por partido. Excepcionalmente, há senadores, os únicos eleitos pelo voto direto.
O atual governo do atual prêmio, Pedro Sánchez, foi formado a partir das eleições de novembro de 2019. Consiste em uma coalizão de esquerda entre o PSOE e a coalizão Unidas Podemos. Isso porque o partido de Sánchez não conseguiu a maioria absoluta para escolher sozinho um candidato a primeiro-ministro, precisando ingressar no Podemos. Esta foi a primeira coalizão governamental formal na política espanhola desde o fim do regime de Franco, em 1975.
