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Na ocasião, então o presidente do banco seria questionado se o funcionário era “bambi” e “fresco”
A Caixa Econômica Federal entrou com outra ação na Justiça contra o ex-presidente da instituição, Pedro Guimarães. Nesse caso, a Caixa cobra uma indenização no valor de R$ 52 mil, paga o banco a um funcionário que alega ter sido forçado por Guimarães a comer pimentão. A informação foi divulgada pelo jornal ou globo nesta 5ª feira (29.jun.2023).
O caso narrado ocorreu em outubro de 2020, em viagem à Agência Chico Mendes, no Amazonas. Segundo a denúncia, Guimarães colocou pimentão no prato para dois funcionários durante um banquete e um grupo para comer. Na ocasião, o funcionário acrescentou gotas de limão para disfarçar ou deliciar quando era questionado pelo presidente, se estava “bambi” e “fresco”.
“As pessoas tentam comer e passam mal como o forte ardor da pimenta, ou o presidente gargalhava. Um colega tentou esconder a pimenta sob uma folha alfa. O presidente confiou na própria mão um prato de comida dela, joguei alface lá fora, servi mais duas cascas de pimentão”diz o processo, segundo reportagem.
ano Power360a Caixa declarou não tolerar “Agressão do tipo Nenhum por dois de seus líderes ou empregadores.” Segundo a instituição, foi reforçada a implementação de ações de combate às práticas de assédio sexual e moral.
Segundo ou banco, foi determinada pelo Conselho de Administração uma investigação externa e uma comissão “independente” acompanhar as denúncias, sem prejuízo da apuração da Corregedoria da Caixa.
DEMISSÃO POR ASSÉDIO
Pedro Guimarães foi demitido em 29 de junho de 2022 da Presidência da Caixa Econômica Federal. Ele é acusado por funcionários da empresa de assédio sexual.
segundo ou metrópolesA maioria dos casos de abuso ocorreu em deslocações de trabalho a Guimarães. O portal de notícias registra depoimentos de 5 funcionários em vídeos que preservam suas identidades.
Alguns deles, alguns dos funcionários disseram ter sido convidados a ir à piscina do hotel onde se encontravam. Ela e um colega ajudavam Guimarães a nadar quando dois auxiliares do executivo falaram: “O presidente quis acertar com você?”
Outro caso relatado cabelo metrópoles Foi quando Guimarães sugeriu que uma viagem de trabalho a Porto Seguro se transformasse em “carnaval fora de hora“hum isso”ninguém vai pertencer a ninguém“e seria”todos nus”.
Um responsável contou a seguinte frase de Guimarães: “Eu vou rasgar você vou sangrar”.
Esta é a íntegra da nota divulgada pela Caixa em 29 de junho de 2023:
“A Caixa enfatiza que não tolera qualquer tipo de assédio por parte de seus dirigentes ou funcionários e informa que reforçou sua governança para apurar denúncias, proteger denunciantes e colaboradores do banco, bem como da própria instituição. Além das medidas judiciais e penitenciárias, foram reforçadas e implementadas ações de combate às práticas de agressão sexual e moral.
“Em relação ao caso, foi determinado pelo Conselho de Administração a contratação de uma investigação externa e, de imediato, foi instituída uma comissão independente para acompanhar todas as denúncias, sem prejuízo da investigação conduzida pela Corregedoria.
“A Corregedoria da Caixa concluiu sua investigação em setembro de 2022 e, após o Conselho de Administração, em virtude da ausência de vínculo entre o ex-administrador e a empresa, encaminhou o relatório conclusivo aos órgãos competentes (Ministério Público Federal, Corregedoria- Geral da União, Ministério Público do Trabalho e Comissão de Ética Pública) em setembro e outubro de 2022, e segue à disposição das autoridades.
“No último ano, foram penalizados, após processo disciplinar instaurado para esclarecimento de condutas relacionadas com assédio moral e/ou sexual, 34 trabalhadores, dois dos quais 18 tiveram ou rescindiram o contrato de trabalho, 7 penas suspensas, 6 advertidas e 3 excluídas e / você está sentado.
“A Caixa vinculou sua Corregedoria diretamente ao Conselho de Administração, dando-lhe maior independência, e agilizou seus processos para apurar, com mais celeridade, casos de cerco. O tratamento prioritário dessas demandas é conduzido pelo Núcleo Especializado em Resolução de Assaltos na Corregedoria, que tem como principais objetivos combater o assalto na área da Caixa, promovendo uma cultura de integridade, com ações também voltadas para treinamento e prevenção.
“O banco local ou o canal interno Diálogo Seguro Caixa, destinado ao acompanhamento e apoio aos colaboradores, bem como ao recebimento de sugestões por meio de formulário específico sobre as questões de assédio sexual e moral. O tratamento das demandas é realizado por um grupo multidisciplinar que realiza o atendimento humanizado para aqueles que optam por receber orientações internas. No canal externo, para denúncias, também foi disponibilizado aos colaboradores um módulo específico para atendimento por psicólogo, 24 horas por dia, 7 dias por semana. O canal é administrado por uma empresa externa e independente, para garantir total proteção à identidade do denunciante.
“A retomada da vice-presidência de Pessoas, pela atual gestão, faz parte de um movimento de modernização da estrutura do banco, com foco na gestão humanizada e na valorização do funcionário.
“Outra ação importante foi a implementação de uma política específica de prevenção e combate ao assédio moral e sexual e à discriminação, além de ações de aculturamento sobre o tema (como palestras, rodas de diálogo, certificações obrigatórias, criação de página com conteúdo informativo, entre outros) para funcionários e gerentes.
“Em relação às referidas ações judiciais, a Caixa esclarece que ingressou com pedido da Justiça Federal para ser admitida como promotora adjunta do Ministério Público na ação penal movida contra o ex-dirigente. O banco também concedeu indenização por dois valores que fui condenado a pagar na Justiça do Trabalho por agressão moral praticada contra o funcionário. Ainda será processado por improbidade administrativa por conduta irregular em conselhos de empresas do cais ou do banco que tem a prerrogativa de fazer a indicação.
“A Caixa reafirma seu propósito de promover condições saudáveis de trabalho e defender a instituição e seus funcionários de qualquer forma de assédio”.
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