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Setor registra 26 meses consecutivos de alta; levantamento é da Federação do Comércio do Estado de São Paulo
O turismo nacional atingiu R$ 18,2 bilhões em maio de 2023 – um aumento de 7,1% em relação ao mesmo mês de 2022. São 26 meses consecutivos de crescimento. os dados fazem Fecomercio-SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo).
Pela 1ª vez após a pandemia, o número de passageiros transportados por avião ultrapassa os níveis pré-pandemia (2019). O transporte aéreo custa R$ 5,88 bilhões, um aumento de 12% na comparação com o mesmo mês de 2022. Segundo anak (Agência Nacional de Aviação Civil), foram 7,29 mil passageiros em maio – melhor resultado para o mês desde 2015.
Para a federação, a redução da tarifa média de R$ 700 para R$ 550 e o aumento da oferta impactarão diretamente no cenário. “A tendência é de continuidade do crescimento nos próximos meses, uma vez que existem condições mais favoráveis para os investimentos das empresas, com combustível e dólar relativamente mais baratos”eu afirmei.
“Desde o início da pandemia no ano passado [2022]Devido à limitação da oferta aérea e ao aumento do preço de dois bilhetes de avião, ou transporte rodoviário surfado em excelentes ondas. Sem menstruação, tive muito investimento em adaptação”declarou à Fecomercio, que complementou: “As dificuldades aparecem antes da competitividade”. A federação diz que a devolução do valor “normal” Essas passagens aéreas provavelmente afetarão o negócio de ônibus. Com a menor variação do período, o transporte terrestre movimentou R$ 2,94 bilhões e avançou 0,8%.
Ocupação hoteleira também cresce
A taxa de ocupação hoteleira no Brasil atingiu 58,04% de janeiro a abril de 2023. No mesmo período de 2022, foi de 54,11%. O grupo hospedagem e alimentação faturou R$ 5,2 bilhões – alta de 6,4% em maio. Um recibo por apartamento disponível antecipadamente 45,3%, segundo ou Fohb (Fórum das Operadoras Hoteleiras do Brasil).
O faturamento das locadoras e agências de turismo não passou de R$ 2,85 bilhões. Avanço 6%.
A Fecomercio-SP estima que, com a possível alta do PIB neste ano e um “próximo tribunal de taxa de juros”além da queda da inflação e do aquecimento do mercado de trabalho, o turismo terá um “estímulo imediato, com mais gastos e investimentos”. Segundo a federação, “Não há cheiro relativamente negativo para o setor” A expectativa é que a expansão seja mantida, “com variações mais modestas”mas sem cabelo “frio” do setor, e sim por “um efeito estatístico baseado em uma comparação forte”.
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