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Na 6ª feira (7 de julho), os EUA anunciarão que enviarão a Kiev munições com potencial para transformar territórios em campos minados
A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, você comentou No sábado (8 de julho de 2023) a decisão dos EUA de enviar bombas de fragmentação para a Ucrânia. Na avaliação de Zakharova, trata-se de um “gesto de desespero” Antes do fracasso ucraniano.
“Uma transferência de bombas de fragmentação [dos EUA à Ucrânia] É um gesto de desespero e prova de impotência face ao fracasso da tão propalada ‘contra-ofensiva’ ucraniana”, falou.
Segundo o porta-voz da chancelaria russa, “A próxima ‘arma milagrosa’, com a qual Washington e Kiev contam, sem pensar nas graves consequências, não afetará em nada o andamento de uma operação militar especial, cujas metas e objetivos serão plenamente alcançados”.
Apesar de negar o potencial das munições para interferir no conflito, Zakharova destacou o potencial desse tipo de armamento para deixar minas terrestres ativas nos locais de lançamento por décadas.
“Washington se tornará cúmplice da saturação do território com minas e compartilhará totalmente a responsabilidade pelas vítimas causadas pelas explosões, incluindo crianças russas e ucranianas”, afirmei.
Consulte Mais informação:
Na 6ª feira (7 de julho), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, autorizou o envio de bombas de fragmentação para Kiev como parte do um novo pacote de assistência militar.
O Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, disse que a Ucrânia promete usar a munição “tome cuidado”. Ele também afirmou que as armas fabricadas no país norte-americano têm uma taxa menor de falsidade.
O ministro da Defesa ucraniano, Oleksii Reznikovque, agradece aos EUA em liberar. Afirmo que a munição “Eles não serão usados no território oficialmente reconhecido da Rússia.” e compromete-se a informá-lo “parceiros no uso dessas munições e em sua eficiência para garantir o padrão adequado de relatórios e controles transparentes”.
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