O Volkswagen T-Cross, primeiro SUV fabricado pela marca alemã no Brasil chega em quatro versões, sendo neste relacionamos os detalhes da versão topo de gama, Highline – único equipado com o motor 250 TSI, associado com a transmissão automática de seis marchas ASIN.
T-Cross High tem preço de partindo de R$ 109.990 reais (mas pode superar R$ 125 mil reais se são todos os fevereiros os O. No vídeo a seguir os dados de consumo, desempenho e um teste-drive com o modelo
Desempenho e consumo
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O T-Cross Highline 250 TSI Automático, com seu motor 1.4 Turbo de 150 cv associado com transmissão automática de seis marchas, é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 8,7 segundos, para atingir uma velocidade máxima de 198 Km /h. A retomada de 80 a 120 Km/h é feita em 6,1 segundos.
São números dignos de carro esportivo, e embora muito rápido, ele é também muito suave – com entrega muito progressiva de potência. Mas basta pedir o acelerador, que T-Cross acelerará apressadamente.
Apesar do desempenho excepcional, o consumo é contido. Segundo o INMETRO, 11 Km/l de gasolina na cidade, chegando a 13,2 Km/l em estrada. No nosso teste-drive de 200 km entre São José dos Pinhais (PR) e Camboriú (SC), o consumo médio foi de 14,5 Km/l.
Esse não foi o que deixou de surpreender, que durante o percurso o foi solicitado, com testes de consumo/carro e realimentação.
Consumo INMETRO: T-Cross x HR-V x Creta x Tiggo 5X x Renegade
Dimensões
Este é um SUV com 4.199 mm de comprimento e 1.568 mm de altura (9 mm mais alto que o T-Cross europeu. Na versão Highline 250 TSI, são 11 mm a mais, com 1.570 mm). A distância entre os eixos do modelo produzido no Brasil é também: 2.651 mm (88 mm a mais do que a maior distância entre eixos do T-Cross europeu).
O novo SUV oferece espaço surpreendente na cabine – algo característico da plataforma MQB – que grande flexibilidade de construção pode ser variável às variáveis (entre eles, a entre-eixos e as bitolas). A posição de direção é mais elevada, típica de SUVs, ou que colabora para melhorar o espaço interno.
A capacidade do porta-malas do T-Cross é excelente (o volume é variável entre 373 e 420 litros). O banco traseiro rebatível oferece ainda mais flexibilidade.
Além disso, o sistema integrado e o sistema de transmissão automática, que permite o estacionamento autônomo em vagas paralelas, permite o estacionamento automático em vagas paralelas – e agora de freio de manobra.
Projeto
O design é esportivo. A parte frontal destaca-se por sua altura; o design é amplo e estratégico de LED integrados e brasileiros – aqui nota-se a influência direta dos designers diferenciados pela empresa.
Também é responsável por fazer o motor. A região inferior da parte distinta-se por detalhes como os painéis de neblina inseridos de modo marcante.
Todas as versões do T-Cros são equipadas com luz de condução diurna (DRL) em LED, integrada ao farol de neblina. Proposta de oferta de própria-Cross-LED para a própria-condução diurna encontra-se na carcaça do farol.
Nas laterais, uma linha pode poder dividir os espaços. Atrás forma uma seção dos ombros ante, e assinalando na traseira um novo de design Volkswagen: a faixa de impacto da parte posterior e elaurada transversalmente na parte traseira e um preto.
São oito como opções de cores para a carroceria: branco puro, preto ninja, prata sargas, cinza platinum, vermelho crimson, azul norway e as novas laranja energetico e bronze namíbia.
O T-Cross pode ser equipado com teto solarâmico “Sky View” – dois painéis de vidro que abrangem mais da metade da área do teto do carro (a parede frontal também pode ser aberta eletricamente). Coberturas para integrar o estilo jovial e completam o interior do veículo, projetado de forma explícita para esta classe. Outro destaque no interior do T-Cross é uma iluminação ambiente em LED. Há luzes na região dos pés, no centro do console, no painel e nas maçanetas.
O T-Cross terá disponível o sistema de som “Beats”, de alta fidelidade sonora, com sete alto-falantes (incluindo um subwoofer no porta-malas) e potência é de 300W RMS.
Tecnologia
O T-Cross inclui, opcionalmente, um sistema de Infotainment com tela sensível ao toque (touchscreen) de 8 polegadas e o painel de instrumentos digitais “Active Info Display” da última geração.
No Active Info Display, os instrumentos estão sendo implementados virtualmente via software. Somente as luzes inferiores/ícones na borda do balcão são instaladas em hardware. As informações de 1 podem ser exibidas em 3D, em uma tela de tamanho, ou 3D, em uma tela de tamanho. Sua resolução de 1.280 x 480 pixels permite gráficos extremamente precisos e de alta qualidade. Por exemplo, o modo de navegação: nesse caso, o velocímetro e conta-giros são deslocados para os lados, a fim de criar mais espaço para o mapa.
As informações sobre as funções de condução, conta de navegação e de assistência podem ser integradas em gráficas do velocímetro e-giros, conforme necessário. exibidos no console central pelo sistema de infotainment, também podem ser exibidos no Dados Painel Digital Programável. Além disso, o T-Cross poderá ser equipado com “Seletor do perfil de condução”, para o ajuste da experiência de direção entre os modos “normal”, “ecológico”, “esportivo” ou “individual”.
Infotainment Discover Media são exibidos no sistema digitalmente os chamados “Off Road gadgets”, como: altímetro, bússola e indicador do ângulo de direção, que proporcionam informação sobre o veículo e os arredores.
Quatro entradas USB (duas na frente, duas atrás) garantem uma conexão ideal e energia suficiente para os smartphones. Todas as versões são equipadas de série com o suporte prático para smartphone localizado no centro do painel, que contará com tomada USB de carregamento rápido.
O sistema de travamento e partida “KESSY” torna o acesso ao T-S mais confortável, enquanto os ambientes confortáveis-LED proporcionam mais luminosidade ao motorista.
Assim como o Virtus, o Tiguan Allspace e o Novo Jetta, o T-Cross também será o primeiro modelo em seu segmento no Brasil a oferecer o “Manual Cognitivo” – que usa IBM Watson para responder ao problema com questões sobre o veículo, incluindo informações contidas nenhum manual do carro. Essa solução permite uma nova forma de interagir com o veículo e oferece uma nova experiência tecnológica.
Segurança
Em decorrência da plataforma QB o SUV é um dos veículos mais resistentes de sua classe – o que é garantido pela utilização de aços de ultra-alta e conformados a quente, pelos seis airbags (dianteiros, laterais e do tipo “cortina”) e uma gama ampla de sistemas de assistência.
Todas as versões são equipadas de série com ESC – Controle eletrônico de estabilidade. Esse sistema reconhece um estágio inicial de que uma situação de rodagem crítica está para acontecer. Compara os comandos do fabricante com as reações do veículo a comando. Se necessário, o sistema reduz o torque do motor e freia uma ou várias rodas até atingir uma condição de estabilidade.
O ESC inclui uma série de sistemas de assistência à condução. Entre eles:
HHC (Hill Hold Control) ou controle de assistência de partida em rampa – Em aclives acima de 5%, o sistema mantém o veículo freado por 2 segundos, após o motorista aliviar o pedal do freio. As freios são postas a serem feitas com mais segurança e são permitidas a serem divulgadas.
HBA (Hydraulic Brake Assist system) – reconhece a frenagem de emergência por meio da velocidade de acionamento e da pressão aplicada no pedal. Então aumenta ativamente a pressão de freio, que é então modulada pela intervenção do ABS. Quando o motorista reduz a pressão no pedal de freio ou redução da velocidade do veículo abaixo de um limite mínimo, ocorre o fim da assistência de frenagem.
EDS (Elektronische Differenzialsperre ou Bloqueio eletrônico do diferencial) – Em trilhas ou em situação de baixa tração em uma das rodas eletrônicas do diferencial aciona o freio da roda com menor tração, transferindo o torque para a roda com maior tração, assim melhor eficiência à saída do veículo.
Esse sistema de “tração inteligente” funciona de forma automática, sem necessidade de o motorista acionar um botão no painel. Além disso, o sistema atua em curvas e em velocidade de até 80 km/h.
XDS+ (eletrônico do diferencial), um bloqueio exclusivo no segmento. integrado ao controle eletrônico de estabilidade da função (ESC), XDS+ melhora o comportamento do carro. Isso aumenta a agilidade e a facilidade de sistema de movimentação do volante por meio de duas intervenções externas específicas nos freios das internas às curvas nos eixos e permitindo uma transferência do torque disponível do motor como rodas. O XDS+ funciona com quaisquer condições de cumprimento do piso. Isso resulta em dirigibilidade precisa, com mais tração e agilidade nas curvas.
O ESC inclui o RKA+ (Monitoramento da pressão dos pneus), sistema que monitora a pressão dos pneus e colabora para a maior segurança. O recurso por meio dos sensores que monitoram o modo de vibração e frequência dos pneus, detectando a pressão da pressão em um ou mais pneus funciona. Manter a pressão correta colabora não só para mais conforto e segurança – também ajuda os pneus a durarem mais e reduzir o consumo de combustível, gerando menor emissão de CO2.
Entre os outros recursos de assistência à condução estão também o sistema de “Frenagem Automática Pós-Colisão” (aciona automaticamente os freios do veículo em caso de acidente) e o “Detector de Fadiga” (detecta a perda de concentração do motorista e o sistema recomenda uma pausa para descanso).
O detector de fadiga analisa a forma como o motorista dirige e compara com os 15 primeiros minutos de direção. Caso detecte desvio no comportamento ao volante, o equipamento emite um alerta, sugerindo uma parada para descansar e tomar um café.
Conclusão
O Volkswagen T-Cross 250 TSI Highline é um SUV que chega para disputar o segmento de SUV’s compacta com credenciais importantes: motor turbo flex e transmissão automática; grande espaço interno; recursos de tecnologia de ponta. A faixa de preços variando entre R$ 84 mil e R$ 110 mil o que permite atingir um público amplo de consumidores.