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Ex-interventor saiu em defende da corporação depois que policiais foram presos pela PF; segundo ele, os erros de alguns não podem macular a instituição
O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, afirmou ter plena confiança na PMDF (Polícia Militar do Distrito Federal). O ex-interventor federal na segurança pública de Brasília saiu em defesa da corporação depois de a cúpula da instituição ser presa por suposta omissão no impedimento dos atos extremistas de 8 de Janeiro.
“Tenho plena confiança na Polícia Militar do Distrito Federal. Repeti esta frase algumas vezes durante a intervenção federal e sigo com a mesma convicção. O erro de alguns não pode e não deve macular a imagem de uma instituição bicentenária de tantos serviços prestados ao país”, publicou Capelli em seu perfil no X (ex-Twitter).
Cappelli assumiu a segurança da de Brasília a partir de um decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ainda em 8 de janeiro, logo depois das invasões às sedes dos Três Poderes, quando extremistas invadiram e depredaram os prédios públicos.
Quando deixou o cargo de interventor, Cappelli afirmou que retornava ao Ministério da Justiça com o sentimento de dever cumprido “Foram dias duros em que tive de tomar decisões importantes. Quem apostou na impunidade, apostou errado e perdeu”, disse à época.
Prisões
Em 18 de agosto, a PF (Polícia Federal) cumpriu 7 mandados de prisão preventiva expedidos pelo STF (Supremo Tribunal Federal) contra integrantes e ex-integrantes da cúpula da PMDF que trabalho no dia das invasões aos Três Poderes. A PGR confirmou que todos os alvos foram presos.
Entre os alvos, estava o coronel Klepter Rosa Gonçalves, comandante-geral da PMDF, que foi indicado pelo então interventor Ricardo Capelli em 15 de fevereiro. O militar estava interinamente no cargo desde 9 de janeiro, depois de o coronel Fábio Augusto Vieira ter sido demitido por Cappelli.
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