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Convite do presidente da Petrobras ao haitiano Al Ghais foi celebrado durante o 8º Seminário Internacional da Organização na Áustria
ou presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, deve receber a visita do secretário-geral da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), Haitan Al Ghais, nos próximos dias. O convite foi feito por brasileiros durante o 8º Seminário Internacional da OPEP, realizado na semana passada em Viena, na Áustria. Foi a 1ª vez que um presidente da Petrobras participou do evento que reúne CEOs das maiores empresas do setor de petróleo do mundo.
portas públicas vídeo Nas redes sociais que aparecem ao lado de Haitan Al Ghais no evento. Nascido no Kuwait, ou Secretário-Geral da Opep Morou no Brasil há cerca de 6 anos por ser filho de um diplomata. Ele afirmou que se considera “meio brasileiro” e que visitará o CEO da Petrobras no Brasil para “aumentar a cooperação” entre a empresa e a entidade.
Em discurso no evento da OPEP, o presidente da Petrobras defendeu a manutenção das atividades com menor impacto ao meio ambiente e disse considerar urgente a mobilização de recursos para promover a mudança na transição energética. Ele afirmou que ainda é importante considerar as particularidades de regiões, mercados e empresas.
“Só existe hoje uma certeza entre as empresas estatais e os Estados nacionais exportadores de petróleo: estamos em tempos de transição inexorável que vai custar muito mais a todos não que se trate de descarbonização e reexploração/revitalização, do que começar a investir em outras fontes. As empresas têm o duplo desafio de reabastecer reservas e produzir hidrocarbonetos, ao mesmo tempo em que se transformam em empresas de energia e investem em novas fontes. Tudo com a indiscutível preocupação de não deixar ninguém para trás – nem trabalhadores, nem consumidores”, afirmou Prates no seminário.
A Opep foi criada em 1960, em Bagdá (Iraque), para enfrentar as 7 empresas que detêm o monopólio do mercado de petróleo em todo o mundo. O objetivo do grupo, formado por Arábia Saudita, Irã, Kuwait, Venezuela, Iraque, Argélia, Equador, Gabão, Indonésia, Líbia, Nigéria, Catar e Emirados Árabes Unidos, é unir esforços e o potencial de produção desses países para definir os preços do produto não mercado.
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