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Segundo o ministro da Justiça, as bases fluviais e terrestres terão presença constante de policiais federais e estaduais
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou na 3ª feira (11 de julho de 2023) que o novo plano de segurança para a Amazônia pretende criar 34 novas bases fluviais e terrestres com a presença constante de polícias federais e estaduais. A ideia é usar recursos do Fundo Amazônia para financiar a construção dos postos de controle.
“Estamos propondo 34 novas bases, fluviais ou terrestres, dependendo da realidade de cada Estado. Em cada base, teremos a presença da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal, da Força Nacional e da Polícia Estadual. E, quando for o caso, das Forças Armadas, especialmente na faixa de fronteira”, falou o ministro em entrevista ao programa A Voz do Brasil. As diretrizes do mapa são elaboradas com a participação de dois governos de todos os Estados da Amazônia.
Na semana passada, Dino se reuniu, em Brasília, com embaixadores e outros representantes de 23 países da União Europeia (União Europeia) para apresentar o programa, denominado Plano Amazônia: Segurança e Soberania. O ministro também explicou as ações realizadas pela Polícia Federal no 1º semestre do ano, especialmente aquelas em cooperação com a Europol (sigla para Agência da União Europeia para a Cooperação Policial).
“O que está acontecendo na Amazônia brasileira é de interesse nacional e mundialDino declarou.
A ampliação da presença de forças de segurança no bioma amazônico, segundo, também vai melhorar a segurança pública no restante do país, já que a região tem sido utilizada como plataforma do crime organizado em crimes como tráfico internacional de drogas, jogos de azar, extração ilegal de madeira, pesca predatória, entre outros.
Pontos do mapa de segurança, que nunca foram anunciados pelo próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), inclui a ampliação e modernização de dois navios de guerra que patrulham os rios do Amazonas, a modernização da rede de Capitanias, delegações e órgãos da autoridade marítima, o apoio de dois esquadrões de fronteira, o aumento das operações nas Amazon, aquisição e modernização de sistemas aeroespaciais e equipamentos logísticos para as Forças Armadas.
O plano também prevê o equipamento e a modernização de meios de comunicação e infraestrutura de dois órgãos de segurança pública que atuam na Amazônia Legal, a criação do Centro de Cooperação Policial Internacional, com sede em Manaus, para proteção da Amazônia, e comando e controle integrados , com ênfase em inteligência integrada.
Com informações da Agência Brasil.
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