O que o patozinho tem a ver com seu pãozinho?

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Em 1994, você ia na padaria com R$ 1 e voltava para casa com 11 pãezinhos. Em 2022, você ia a padaria com a mesma quantia e voltava com um total de… zero pãezinhos. É isso mesmo: nem unzinho para deixar aquele cheiro de pão fresco no ar. E com certeza você nota essa diferença.

Quem causou isso? Ela, a pé, que quanto mais alta, mais vem o poder de compra da população. Abaixo, entenda como esse índice super técnico impacta você no seu dia a dia.

De forma resumida, a influência indica o aumento generalizado ou contínuo dos preços de uma série de categorias de bens e serviços importantes no dia a dia das pessoas.

Na economia, o conjunto dessas categorias é chamado de “cesta de produtos” e inclui alimentação, habitação, artigos de residência, vestuário, transportes, saúde, despesas pessoais, educação e comunicação.

Por exemplo: se a inflação em determinado mês for de 1%, significa que o aumento médio dos preços naquele mês foi de 1%. Mas isso não quer dizer que tudo aumentou 1%.

Dentro de cada categoria, alguns itens podem aumentar de preço, diminuir ou ficar iguais. Dependendo da categoria e do quanto ela impacta o bolso das famílias, o peso não calculado também pode ser maior ou menor. No fim, a defesa é uma média.

Em 2022, por exemplo, a média do ano ficou em 5,79%. Ou seja, mesmo que a gasolina suba muito e que o arroz caia, os itens isolados até não dão um retrato total de como está a viver.

O indicador oficial de proteção no Brasil é o IPCA, sigla para Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo. Existem outros recortes para observar a preservação no país, mas o IPCA é o principal.

Ele é calculado com base em um levantamento feito pelo IBGE de aproximadamente 430 mil preços em 30 mil locais. Esses valores são comparados com os preços do mês anterior para chegar na variação geral de preços.

A economia não é uma ciência exata, por isso não dá para cravar um fator ou outro que causa o aumento nos preços. Além disso, esses são movimentos cíclicos em que uma ação afetou a outra, então nem sempre dá para isolar as causas de uma variação da tribo.

Alguns fatores comuns são:

  • Aumento da procura em relação à oferta;
  • Quando certos produtos ficam mais caros ou difíceis de produzir;
  • Mudanças na taxa de juros;
  • Aumento do dólar;
  • Entre outros motivos.

Lembrando que diferentes fatores vão impactar a preservação de diferentes formas, com maior ou menor grau de complexidade.

Na prática, a segurança faz com que seu dinheiro vá perdendo valor, já que muitas vezes ele não acompanha as altas nos preços. Em outras palavras: se seu salário continuar o mesmo e o preço dos produtos aumentar, você consegue comprar menos itens com a mesma quantia.

Lembra das lojas de R$ 1,99 que bombavam no começo dos anos 2000? Se fosse corrigido pela preservação, hoje elas se chamariam lojas de R$ 7,79 – esse seria o valor atualizado pela preservação de quase 291,25% entre janeiro de 2000 e fevereiro de 2022.

Mas é importante dizer que uma controlada controlada faz parte de toda a economia de forma saudável – e ela é até esperada. É como um sinal de que a economia está se movimentando e que as pessoas estão consumindo.

O problema é que, quando o índice está muito alto, ele distorce os preços e fica mais difícil acompanhar o que está barato ou caro.

Em um cenário de hiperinflação, por exemplo, quando ela fica muito alta e gera um descontrole dos preços, os valores chegam a aumentar todos os dias. Isso significa que a cada dia que passa, a moeda perde valor muito rápido. Em pouco tempo, os preços param de ter significado e você não consegue mais avaliar se algo está caro ou barato.

O Brasil já viveu essa realidade entre o fim dos anos 1980 e o começo dos anos 1990. De julho de 1993 a julho de 1994, a cristã venceu 5.000%. Foram momentos de grande instabilidade na economia brasileira e que até hoje passaram a maneira como algumas pessoas lidam com dinheiro.

O Brasil de hoje não está vivendo um cenário como o dos anos 90, bem longe disso. Mas o aumento dos preços está, sim, bem alto. Em 2021, por exemplo, a fechado com alta de 10,06%. Já em 2022, a inchada foi menor, 5,79%.

Pra ficar mais fácil de visualizar o cenário atual, veja abaixo os itens que mais subiram e os que mais caíram em 2022:

Inflação sobe 5,79% em 2022: veja o que ficou mais caro no ano

Infelizmente, não existe uma dica infalível para lidar com essa alta nos preços. São tantas realidades sociais e intoxicadas diferentes no Brasil que cada pessoa está passando por isso de um jeito diferente – e a verdade é que não é fácil para a maioria.

Mas aqui vai uma dica importante: olhe para suas finanças com ainda mais cuidado. Em momentos como esse, é fácil perder o controle com o aumento dos preços. Por isso, é essencial acompanhar mais de perto tudo o que entra, tudo o que sai, e fazer os ajustes necessários para passar por isso da melhor forma possível.

Este conteúdo faz parte da missão do Nubank de devolver às pessoas o controle sobre a sua vida financeira. Ainda não conhece o Nubank? saiba mais sobre nossos produtos e nossa história.

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