O que é sindrome de burnout? Veja e saiba mais!

Diferente das máquinas, os seres humanos são dotados e impactados por sentimentos. Isso é algo que nos reagimos de maneira positiva, diante da nossa negativa diante do contexto social em que vivemos. Em circunstâncias difíceis, o nosso limite físico e emocionantel pode ser ultrapassado, gerando uma síndrome de burnout.

Neste artigo, explicaremos o que é essa síndrome. Falaremos também sobre os seus principais sintomas, como tratar e prevenir esse nível de esgotamento nos profissionais do RH. Acompanhe os próximos passos!

O que é síndrome de burnout?

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Em termos simples, a síndrome de burnout é um emoção gerada pela grande quantidade de trabalho. O resultado é visto na mente e física de um profissional

De acordo com o estudo “Compreendendo a experiência de burnout: pesquisas recentes e suas implicações para a psiquiatria”, esse transtorno não acontece da noite para o dia. Na verdade, ele é uma resposta do nosso organismo a uma exposição prolongada a fatores estressantes no local de trabalho.

Essa realidade é mais comum no Brasil do que se pensa. Segundo dados apresentados pela Associação Nacional de Medicina do Trabalho, mais de 30 milhões de profissionais brasileiros têm síndrome de burnout.

Devido aos impactos percentuais vindos da pandemia do Covid-19, o isolamento dos profissionais em anos de casa e o excesso de tempo conectado ao trabalho, podemos imaginar que pandemia nos próximos anos.

Quais os sintomas da síndrome de burnout?

A de burnout causa sintomas físicos e psicológicos. Entre os principais estão:

  • Tristeza;
  • Cansaço mental e físico;
  • Dificuldade de concentração;
  • Insônia;
  • Irritabilidade;
  • Agressividade;
  • Desânimo;
  • Apatia;
  • Baixa Autoestima
  • Isolamento;
  • Lapsos de memória;
  • Pensamentos negativos;
  • Sentimentos de grandeza,

Esses sintomas podem se apresentar em maior ou menor grau de acordo com o estado mental e físico do colaborador.

É interessante notar que outras esferas da vida também podem contribuir para o desenvolvimento da síndrome de burnout. Por exemplo, um colaborador que está com problemas de trabalho inteligente, mas também uma vida agitada.

O profissional não desenvolveria o transtorno se apenas emprego ou estresse psicológico. Sendo assim, em alguns casos a síndrome de burnout é um somatório da instabilidade de várias áreas da vida.

Por meio de uma conversa ou ajuda um gestor pode identificar o olhar em um colaborador e oferecer. É importante ficar alerta aos que vivem, cansados ​​e desmotivados. Normalmente, esses profissionais são necessários na lista de faltas ou licenças no trabalho.

Quando há esse problema, os líderes evitam que a taxa absenteísmo e de rotatividade na empresa aumente. Além disso, garante que os profissionais trabalhem com mais qualidade de vida e satisfação.

Como ela atende os profissionais de RH e o que é possível fazer?

Os profissionais de RHm do capital humano da empresa também podem estar entre os que cuidam, mas precisando de cuidados. Vale lembrar que o setor de recursos humanos possui um papel central nas empresas. Assim, a responsabilidade e cobrança sobre esses profissionais são consideráveis.

Mas como a empresa pode cuidar de quem cuida das equipes internas? Vejamos algumas maneiras.

Foco na experiência do funcionário

A experiência do colaborador (experiência do colaborador) é uma estratégia de gestão de pessoas que atua no engajamento dos colaboradores. Isso é feito principalmente pelo meio do valor e do diálogo. Em linhas gerais, a experiência do colaborador é como ele se sente no ambiente de trabalho e como a empresa transmite seus valores no dia a dia.

Um bom plano de carreira, benefícios corporativos e premiações, são algumas das ações que o trabalhador utiliza para melhorar a vivência dos colaboradores RH. Sendo assim, a experiência do funcionário gera segurança e satisfação no tempo, os sintomas de tristeza e preocupação.

Realizar reuniões

Mesmo que sejam importantes equipes que trabalham em home office, é os gestores de RH que realizam reuniões periódicas. Esses encontros virtuais devem tratar assuntos sérios do setor, mas também podem ser reportados.

Por exemplo, um líderRH, com todos os profissionais, uma hora para comemorar um resultado feliz pela equipe, simplesmente, uma conversa entre líderes e equipe, ou uma conversa entre líderes e equipe. Sem problemas, seus colaboradores são essenciais para a saúde mental.

Pratique a cultura de feedbacks

Explicando de maneira simples, a cultura do feedback foi implementada para o estímulo e o fortalecimento entre gestores e colaboradores.

Esse ambiente de comunicação aberta promove a discussão sobre temas que são encarados, em algumas empresas, como um tabu.

Dessa forma, os colaboradores falam com os líderes sobre os sintomas (estresse, depressão etc.) e se manifestam. Além de desabafar, os profissionais também são bem-estar no trabalho, que se tornam um ambiente de respeito e segurança.

Para implementar a cultura do feedback na organização, é preciso:

  • Escutar – a prática de ouvir deve ser ensinada e seguida pelos líderes;
  • Programador – é preciso programar feedbacks regulares entre os gestores, colaboradores e, se necessário, psicólogos;
  • Treinamento – todos os profissionais envolvidos chamados e conscientizados sobre o valor do feedback;
  • Ferramentas digitais – para estruturar a cultura do feedback, a empresa implantada soluções digitais para interação, como: plataformas de videoconferência, redes sociais internas, chat etc.
  • Monitoramento – uso de indicadores de desempenho (s), será importante para analisar a evolução da saúde mental e física dos colaboradores após os feedbacks.

Flexibilize o modelo de trabalho

Cada membro da equipe tem um ritmo circadiano diferente. Alguns são mais ativos de dia, outros têm um melhor desempenho à tarde ou à noite. O mesmo acontece com respeito ao local de trabalho.

Existem profissionais que amam o home office, já outros preferidos o office físico e ainda os que curtem mesclar os dois formatos. Quando a empresa permitir que o RH escolha o horário e o local de trabalho, contribua para a redução da insatisfação e o aumento da felicidade no trabalho.

Adote os treinamentos

Quando nos referimos também a treinamentos de saúde física e mental para a melhoria dos treinamentos profissionais. Essas palestras e treinamentos podem ser dirigidos por especialistas na área da psicologia comportamental. Desse modo, o tempo do RH aprenderá como lidar com situações estressantes, além de cuidar do emocional.

Ajude com o tratamento

Quando demonstramos os desafios, os gerentes podem empatia não só reconhecer os desafios, como também oferecer ajuda. Como fazer isso? Entre as melhores práticas, podemos destacar:

  • Licenças ou férias – estudar a possibilidade de antecipar férias ou conceder dias de folga para que o profissional possa ou possa descansar;
  • Benefícios – fornecidos medicamentos ou despesas relacionadas a consultas médicas e terapias alternativas;
  • Especialista especializado – a empresa pode ajudar psicólogos internos ou indicar bons profissionais externos para tratar dos colaboradores;
  • Redução ou flexibilização da carga horária – em vez de afastar o profissional das atividades, talvez reduza ou flexibilize a jornada de trabalho.

Como tratar e prevenir a síndrome de burnout?

Uma estratégia importante para prevenir a síndrome de burnout é cuidar do ambiente interno do RH. Isso reduz fatores estressantes, como: conflitos entre os profissionais, tarefas manuais líderes que são exigentes demais, excesso de trabalho, etc.

É interessante criar um comitê interno para identificar possíveis causas que levam um ambiente interno “pesado”. Esse mesmo comitê pode também avaliar quais profissionais estão à beira ou já enviar gráficos de testemento mental ou físico.

Quanto ao tratamento, o melhor é orientar o profissional síndrome de queimadura procurar a ajuda médica especializada. Dessa forma, ele terá um acompanhamento e tratamento adequado para recuperar a sua estabilidade emocional.

Vivemos tempos bem difíceis. Esse cenário impacta na estrutura emocional do ser humano. Em vista disso, a empresa deve ficar atenta para ajudar os seus colaboradores a manterem seu bem estar e sua qualidade de vida. O resultado será um tempo feliz e produtivo.

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