O recrutamento e a seleção são inclusivas, antes de tudo, respeito pelo ser humano. Todos, a variedade de raças, crenças, gêneros e perfis comportamentais, é uma característica fundamental da humanidade. Sem essa pluralidade no tempo interno, a empresa logo perderia grandes talentos profissionais.
Neste artigo, explicaremos o que é o recrutamento e seleção inclusiva. Falaremos também porque é importante e como implantá-lo na empresa. Acompanhe os próximos passos!
O que é recrutamento e seleção Inclusiva?
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Em termos simples, o recrutamento e seleção são processos que são compatíveis com as mesmas oportunidades para profissionais de idades, gênerosraça, nacionalidade e deficiências.
Em outras palavras, isso significa que candidatos de perfis distintos, mas que possuem as mesmas habilidades e habilidades Preenche os requisitos de uma carga interna e são alinhados com a cultura e propósito da empresa, concorrência de igual para igual.
Podemos dizer que esse tipo de estratégia de recrutamento é uma ação inteligente da área de RH. De acordo com o estudo “Diversidade é importante”, produzido pela Mckinsey & Company, a diversidade nas outras vantagens, garante a empresa não sofra uma equipe de habilidades e talentos – algo que prejudica os resultados corporativos.
Por que é tão importante?
O recrutamento e seleção inclusiva é fundamental para a melhoria da experiência dos colaboradores. A razão desse benefício é que um tempo com diversidade, enriquecendo uma vivência corporativa por meio de diferentes ideias, pontos de vista, experiências profissionais e pessoais.
Um resultado dessa etapa excelente pela diversidade está no desenvolvimento de projetos criativos e soluções a nível de excelência. Outra vantagem de um processo seletivo inclusivo é a melhoria da marca empregadora do negócio.
Diante disso, a empresa atrai e retém uma quantidade cada vez maior de talentos profissionais. Ao passo que se torna disputada por esses talentosa ganhar também uma boa organização perante investidores e parceiros de negócios.
Por fim, a organização percebe ainda o aumento da lucratividade e da lucratividade no mercado em que atua. Em resumo, o recrutamento e seleção inclusiva oferece um benefício “efeito dominó” na empresa.
Como colocar a inclusão em prática?
Segundo a pesquisa “Guia da marca do empregador – 5 etapas para uma marca de talentos na era das mídias sociais”, feita quando uma empresa contratada pela empresa tem como empresa contratada, o que é uma empresa contratada em 50%, como uma empresa contratada em 50%.
Diante dessa e de outras vantagens, muitas organizações querem divulgar uma inclusão nas práticas de recrutamento e seleção, mas não sabem por onde começar. Para ajudar, apontaremos algumas dicas essenciais.
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Divulgação de vagas e comunicação apropriada
Para que o anúncio das vagas chegue ao maior número possível de profissionais com perfis distintos, é importante divulgar-las nos canais certos. Existem redes sociais, plataformas e sites de empregos que são frequentes por um tipo específico de profissional, como os com deficiência, estrangeiros e diversas aulas sociais.
A área de recrutamento precisa garantir que os anúncios sejam públicos como também “têm a língua” deles, ou seja, seja que segregam as vagas, dao a entender que algum grupo de pessoas não tem vez no processo seletivo. Portanto, é importante evitar o capacitismo.
Adaptação do espaço de trabalho
Outra preocupação que as empresas devem ter é a inclusão sem espaço de trabalho. Sem instalações que a mobilidade e acessibilidade de pessoas com deficiência (PCD) física, a organização não pode se posicionar como inclusiva.
Algumas não só remodelam os espaços internos, como também criam os ambientes que estimulam a interação entre os colaboradores de diversos perfis. Um exemplo é o local dedicado ao comissão da diversidade no qual é discutido promovendo práticas inclusivas da empresa.
Plano de carreira diferenciado
Ao elaborar o plano de carreira, o RH que preza pela inclusão, irá elaborar em conta todos os colaboradores da empresa. Para isso, os profissionais – não importa o perfil – incluem:
- Nenhum programa de treinamento e desenvolvimento de líderes;
- Na gestão de competências;
- Em processos de coaching e mentoring;
- Nas listas de promoções internas;
- Nas políticas de meritocracia.
Além disso, ao adquirir determinada carga, a recompensa não pode ser por causa das diferenças de gênero ou raça. Todos que assumem uma função devem ganhar o mesmo nível salarial já atrelado a ela por meio do plano de carreira.
Cultura organizacional
A cultura organizacional é um dos principais pilares sustentadores da diversidade e inclusão. Uma vez que reúne todos os valores, crenças, objetivos e propósitos da empresa, a cultura tem a capacidade de moldar o modo de pensar (mindset) dos colaboradores.
Para a criação de uma culturapreço também para os profissionais que protegem o olhar com as diferenças. Essa atitude será repassada por meio de eventos internos, treinamentos e grupos de debates sobre o tema “diversidade e inclusão”.
À medida que entende os benefícios e importância dessas práticas, os colaboradores se tornam divulgadores da cultura inclusiva. Sendo assim, as possíveis consequências para um ambiente diversificado e vivenciadas por toda a equipe.
Sem dúvidas, o recrutamento e seleção inclusiva são a porta de entrada para times de alto desempenho.
Nessa era na qual a diversidade está em alta, implementadas para mudanças inclusivas também é a receita importante nas políticas internas e externas.
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