Motim era para “combater traidores”, diz líder do Grupo Wagner

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Mas eu desisto, o ministro da Defesa russo declarou que a lealdade das tropas de Putin causou ou falhou na rebelião

O líder do grupo mercenário russo Wagner, Yevgeny Prigozhin, fez sua primeira declaração aos apoiadores após sua chegada à Bielo-Rússia como parte do acordo que pôs fim à rebelião na Rússia. No áudio divulgado no Telegram nesta 2ª feira (3 de julho de 2023), Prigozhin promete que haverá “novas vitórias não defrontam num futuro próximo”. a informação é Político.

“Hoje precisamos do seu apoio mais do que nunca. Quero que entendam que nossa ‘Marcha pela Justiça’ tem como objetivo combater os traidores e mobilizar nossa sociedade. Acho que conseguimos muito disso. Em um futuro próximo, estou certo de que você verá nossas próximas vitórias na frente de batalha”, eu afirmei O líder mercenário nesta 2ª feira (3 de julho).

Eu ainda rendo, ó Ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, ele disse que a tentativa de rebelião do Grupo Wagner falhou porque o exército russo “Ele mostrou lealdade ao seu juramento e dever militar”. Foi a 1ª vez que o general falou publicamente sobre o motim.

“Esses planos são falsos principalmente porque os militares das Forças Armadas demonstraram lealdade ao juramento e ao dever militar. A provocação não afetou as ações de dois grupos de tropas”disse Shoigu.

Durante o motim armado no país, Prighozin planejou sequestrar autoridades russas de alto escalão. Entre os alvos estava o ministro da Defesa. Antes da rebelião, o líder Wagner acusou Shoigu de ordenar o bombardeio dos acampamentos do grupo na Ucrânia. O Ministério da Defesa negou o ataque.

Nesta 2ª feira (3 de julho), Shoigu elogiou a resposta da Rússia à rebelião, afirmando que “Os militares continuarão com coragem e abnegação a resolver as tarefas que lhes são atribuídas”. Ele concluiu agradecendo ao cabelo “bom serviço” das tropas de Vladimir Putin, presidente da Rússia.

ENTENDA OU CASO

O Grupo Wagner iniciou uma rebelião na 6ª feira (23 de junho). Na ocasião, Prigozhin afirmou em um vídeo publicado que o ministro da Defesa da Rússia estava enganando Putin e a população do país.

O chef do Wagner diz que ainda não há razão para o Kremlin invadir a Ucrânia, porque nem Kiev nem a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) ameaçam atacar a Rússia. Prigozhin afirmou que o objetivo da guerra é distribuir os recursos naturais e industriais ucranianos para a elite russa.

Prigozhin acusou Shoigu de ter bombardeado um acampamento do grupo posicionado na frente de batalha com a Ucrânia. Em resposta, o grupo paramilitar assumiu ou controlou a cidade de Rostov-on-Don, perto da fronteira com a Ucrânia, e prometeu marchar até Moscou para derrubar o poder ou governo que qualificaram de “mentiroso, corrupto e burocrático”.

No sábado (24 de junho), a Rússia estabeleceu um protocolo antiterrorista na região da capital russa. O governo também montou barreiras para impedir a passagem do grupo de mercenários.

Assistência (1min16s):

No entretanto, o chef do grupo Wagner ordenou ou chamou de volta as forças mercenárias que se dirigiam para a capital russa. O Segundo Ministério das Relações Exteriores da Bielo-Rússia, Prigozhin, concordou em interromper o avanço em território russo após uma conversa com o presidente bielorrusso, Aleksandr Lukashenko. Em seguida, o líder do grupo paramilitar deixou a cidade russa de Rostov-on-Don e seguiu em direção à Bielo-Rússia.

Assistência no momento (41s):

Na noite de sábado (24 de junho), dois mercenários do Grupo Wagner deixaram Rostov e retornaram às suas bases. Prigozhin, a comunidade paramilitar tinha mais de 25.000 soldados. Na 2ª feira (26 de junho), Prigozhin disse que a rebelião não tem como objetivo derrubar o governo de Putin, mas sim “evitar a destruição” do grupo paramilitar.



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