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No entanto, eles declararam que a violência aumentou consideravelmente este ano na região leste da Ucrânia e tem se mantido em um ritmo constante à medida que uma contraofensiva, que já dura quase 3 meses, prossegue.
De acordo com informações dos oficiais, o número de vítimas militares da Rússia está perto de atingir 300 mil. O número engloba até 120 mil fatalidades e de 170 mil e 180 mil soldados feridos. Os dados russos são significativamente maiores que os números ucranianos, estimados pelos oficiais em quase 70.000 mortos e de 100 mil e 120 mil feridos.
Mas a Rússia tem um número maior de tropas em atuação em comparação com os ucranianos. Segundo os oficiais, as forças da Ucrânia somam cerca de 500 mil soldados, abrangendo efetivos em serviço ativo, reservas e tropas paramilitares. Em contrapartida, a Rússia apresenta quase 3 vezes essa quantidade, com 1.330.000 soldados entre ativos, reservas e integrantes paramilitares, sendo a maioria destes últimos provenientes do Grupo Wagner.
Ao New York Times, um oficial sênior dos EUA reconheceu o elevado número de baixas ucranianas, mas disse que recentemente as tropas ucranianas começaram a avançar nas linhas de defesa russa. A Ucrânia mudou suas táticas de combate, optando por enfraquecer as forças russas com artilharia e mísseis de longo alcance.
O levantamento feito pelo jornal ainda revela que, em apenas 1 ano e meio, as mortes militares na Ucrânia se aproximam do número de militares afegãos mortos ao longo de toda a guerra no Afeganistão, de 2001 a 2021 (cerca de 69.000).
Os números também mostram a ausência de cuidados médicos no front. Por causa da intensa artilharia e tiroteios em cada confronto, a evacuação de soldados feridos está se tornando mais difícil.
As estimativas dos números para Ucrânia e Rússia têm como base imagens de satélite, interceptações de comunicações, postagens em redes sociais e publicações de veículos noticiosos por repórteres nos países, além de relatórios oficiais de ambos os governos.
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