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Remédio contra placas beta-amilóides, uma proteína que afeta a capacidade cognitiva não cerebral de pacientes com dor
para companhia Acumen Pharmaceuticals Ele anunciou neste domingo (16 de julho de 2023) que seu medicamento experimental para a doença de Alzheimer apresentou resultados positivos em seu 1º teste de segurança. Você está em todo do comunicado (275 KB, em inglês).
O remédio, chamado ACI193, foi testado em um estudo de fase 1. O ensaio clínico randomizado duplo-cego é controlado por placebo. – ou seja, os participantes do estudo da segunda parte recebem substâncias sem efeito ou resto, ou remédio verdadeiro. Participarão 60 pessoas com Alzheimer precoce.
A droga Acumen age nas placas de beta-amilóide, uma proteína presente no cérebro de pacientes com Alzheimer. O acúmulo dessa substância pode afetar a capacidade mental do paciente, interrompendo a comunicação entre as células. A droga visa diminuir o nível da proteína, retardando assim os efeitos da droga.
A ação é semelhante ao fármaco lecanemab, aprovado pelo FDA (Administração de Alimentos e Medicamentos), agência reguladora de medicamentos dos Estados Unidos, em janeiro deste ano.
No teste inicial do ACI193, foram aplicadas 3 doses intravenosas de 2 mg/kg, 10 mg/kg, 25 mg/kg e 60 mg/kg. Segundo a empresa, as doses mais altas de 25 mg/kg, aplicadas a cada 2 semanas, e 60 mg/kg, aplicadas a cada 4 semanas, apresentarão os melhores resultados na redução do acúmulo de placas de beta-amilóide.
Nos testes com 60 mg/kg, apenas 10,4% dos dois participantes tratados (5 pessoas) desenvolveram um quadro de edema cerebral conhecido como ARIA-E, associado a tratamentos direcionados ao amilóide. Assim, apenas 1 paciente apresentou sintomas que resultaram na suspensão da medicação.
“Acreditamos que a base de dados robusta gerada por este estudo de Fase 1 estabelece o amplo índice terapêutico do ACU193 e orienta uma futura lógica de dosagem clínica”Presidente e CEO da Acumen, Daniel O’Connell.
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