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O Presidente definirá, por meio de decreto, como será estabelecida a organização de sua proteção pessoal; a coordenação será com o GSI
ou presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve definir nos próximos dias como vai funcionar a organização da sua segurança pessoal e da primeira-dama, Janja Lula da Silva. No dia 28 de junho, os ministros Rui Costa (Casa Civil) e Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública) anunciaram que a segurança presidencial seria feita em modelo híbrido. Militares contemplativos e agentes da PF (Polícia Federal).
Segunda corrida ou power360, o presidente deseja manter os agentes da PF sob sua proteção. No entanto, procura-se a melhor forma de implementar o modelo híbrido que contempla também o GSI (Gabinete de Segurança Institucional).
Uma PF propôs ao Ministério da Justiça a criação de uma nova diretoria para cuidar da segurança das autoridades e do presidente. A Diretoria de Dignitários permitirá que os agentes continuem sob proteção presidencial e sob vínculo direto com a corporação.
Sé um diretório de petróleo do governo, a possibilidade é que seja feito uma “força-tarefa” juntamente com os militares pela segurança de Lula. O que entra nesse modelo é que a Polícia Federal não quer se reportar diretamente ao GSI. Propõe-se que apenas as tarefas relacionadas com a segurança sejam atribuídas a dois militares.
Janja defende que a PF continue responsável por sua segurança. A atual equipe responsável pela proteção da primeira-dama é composta majoritariamente por mulheres.
Atualmente, existem duas formas de os agentes da PF atuarem na segurança do presidente:
- requisição GSI dinheiro direto da PF como é feito com outras forças de segurança – Essa proposta traria subordinação direta aos militares. Conforme medido, é avaliado como uma possibilidade remota pela cúpula do PF;
- por termo de colaboração – ou que também exigiria um tratamento de submissão aos militares.
Durante os primeiros 6 meses de governo, a Sesp (Secretária Extraordinária de Segurança Presidencial) foi responsável pela segurança do presidente e da primeira-dama depois que Lula revelou insegurança em relação aos militares por causa do dia 8 de janeiro.
A certidão que o secretário criou tinha validade até 30 de junho de 2023. Aguardava-se por dois policiais que fosse renovada. No entanto, Lula definiu que seguirá um modelo híbrido baseado na coordenação do GSI.
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