Haddad lança plataforma do Desenrola Brasil

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Ministro disse que as pessoas com dívidas devem entrar no gov.br para atualizar os dados cadastrais

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, lançou nesta 2ª feira (9.out.2023) a plataforma do Desenrola Brasil para renegociar dívidas de pessoas que recebem até 2 salários mínimos.

O programa está na 2ª etapa de renegociação de dívidas bancárias e não bancárias. Serão analisados os contratos de pessoas com renda de até 2 salários mínimos ou que estejam inscritas no CadÚnico (Cadastro Único) do governo.

A prestação mínima das dívidas é de R$ 50, segundo Haddad. O ministro disse que todos os credores e as empresas de proteção de crédito vão entrar em contato com os brasileiros endividados.

O programa pode atingir 32 milhões de CPFs, sendo que 21 milhões se enquadram na faixa 1, ou seja, até 2 salários mínimos e até R$ 5.000 de dívida”, declarou.

Os brasileiros poderão pagar as pendências financeiras com descontos, seja para os bancos ou outras dívidas, como contas de água, luz, gás, lojas do varejo e outros.

As dívidas de até R$ 5.000 poderão ser renegociadas à vista ou parceladas em até 60 vezes. Os juros são de até 1,99% ao mês.

Para garantia de pagamento, o governo federal terá o FGO (Fundo de Garantia de Operações) no valor de R$ 8 bilhões. O Desenrola Brasil deverá ficar vigente até o fim de 2022.

A pessoa que tem interesse em renegociar dívida deverá ter um cadastro com níveis prata ou ouro no gov.br. Os dados deverão estar atualizados. Acesse aqui a plataforma do Desenrola Brasil.

O ministro declarou que a preocupação do governo é com a acessibilidade das pessoas. Segundo ele, 42% das pessoas já são ouro e prata na plataforma. Outras 44% são bronze. Há 13% que não tem nenhum tipo de certificação.

Nosso objetivo com essa divulgação é fazer com que as pessoas saibam como proceder para limpar o seu nome e voltar normalmente ao mercado de consumo e de crédito”, disse o ministro.

A 1ª etapa do programa Desenrola Brasil começou em 17 de junho. Permitiu a saída do nome de pessoas com dívidas de até R$ 100 do vermelho, a chamada “desnegativação”. Segundo o Ministério da Fazenda, beneficiou 10 milhões de registros de pendências financeiras.

Também foi possível renegociar dívidas bancárias negativadas de clientes que têm renda mensal de até R$ 20.000. O governo calculou a negociação de R$ 15,8 bilhões. Os débitos bancários foram negociados diretamente com os bancos em condições especiais.

Até 29 de setembro, cerca de 1,73 milhões de clientes bancários aderiram ao programa. A adesão irá até 31 de dezembro deste ano.



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