Perfil oficial do governo do Estado aproveita sucesso de longa data da Mattel para promover entregas do 1º semestre
O governo de São Paulo aproveitou o lançamento do filme de “Barbie” nós cinemas promover trabalhos de gestão de Tarcísio de Freitas (Republicanos) na 5ª feira (20 de julho de 2023), data do lançamento a longo prazo. No Twitter do governo paulista, personagem da Mattel aparece “conferir” As entregas do Tarcísio no 1º semestre.
Em um pequeno vídeo, a equipe do governador de São Paulo destaca a recuperação de rodovias e estradas; à entrega de casas populares, à inauguração de creches, novas unidades do Poupatempo, novas cartas de hospitais e novas viaturas para as forças de segurança do Estado e Defesa Civil.
O governador Tarcísio de Freitas não aparece no cargo. Na legenda da postagem, o governo apresenta uma versão diferente da música-tema da Barbie.
Além do governo paulista, outras contas oficiais de governos estaduais têm aproveitado a popularidade do filme para se promover. No caso, por exemplo, do governo do Rio Grande do Norte, de Fátima Bezerra (PT), que publicado No dia 5 (20 de julho) uma lista com 5 pontos turísticos que “Eu visitaria a Barbie” está vinculado ao Estado.
O governo do Paraná, de Ratinho Júnior (PSD), também usado ou lançado Para divulgar alguns dos seus principais pontos turísticos em seu perfil do Twitter:
Já o governo do Maranhão, de Carlos Brandão (PSB), fez uma versão maranhense de um diálogo cinematográfico para engajar o público nas redes:
Políticos entram na onda
Na 4ª feira (19 de julho), a segunda-dama da República Lu Alckmin compartilhou uma foto vestida de rosa fazendo referência ao filme. Já na 5ª feira, ela foi a primeira-dama Janja: publicou uma foto ao lado da ministra da Saúde, Nísia Trindade com uma citação do filme.
Já na oposição, há políticos que nunca criticam ou fazem longas-metragens. Foi o caso do deputado estadual Alê Portela (PL-MG), que afirmou no dia 5 que os países não devem levar seus filhos para assistir ao longa porque a produção aborda temas como agressão e prisão, além de promover “História de lésbicas, gays, bissex e transexuais”.
