“Foi um golpe de sorte”, diz Temer sobre impeachment de Dilma

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Em entrevista a site chileno, ex-presidente elogia política externa de Lula e critica Bolsonaro

ou ex-presidente Michel Medo (MDB) voltou a dizer que o impeachment do ex-presidente Dilma Rousseff (PT), que assumiu o poder em agosto de 2016, foi “uma sorte inesperada”. O emedebista comentava um publicar do presidente chileno, Gabriel Boric, sobre os restos mortais de Dilma.

Quando era deputado, ou político chileno, não escrevia Twitter que “O que aconteceu no Brasil é um golpe, mesmo que disfarçado de institucional”.

Como o perdão do trocadilho, acho que foi um golpe de sorte”, disse Temer em entrevista ao site chileno BioBioChile, Publicado no sábado (22.Jul.2023).

O que aconteceu com a ex-presidente Dilma é que ela perdeu apoio político. Além disso, havia as ‘pedaladas fiscais’, que é uma busca técnica e está sob pena de demissão. Jejuaram o presidente, que deve assumir a presidência da República e o vice-presidente. Isso está escrito na Constituição Brasileira”, completa vc.

Independente do assunto, Temer lamentou quem o chamou de golpista, inclusive Boric, e intensificou: “Eu não sei no momento, quais problemas você tem em seu governo, ele diria o mesmo”.

Leia outros assuntos abordados na entrevista:

  • direita x esquerda: “Acredito que esses conceitos de direita, esquerda, progressista ou não progressista são totalmente irrelevantes. O que tenho observado é que a população quer resultado e nada mais que isso. (…) P.Pergunte a uma pessoa que está comendo, que não tem um prato de comida em casa, se ela está à direita ou à esquerda. Ela diz ‘eu quero um pedaço de pão’”;
  • elogios à política externa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT): “É preciso lidar bem com todos os países porque as relações não são apenas políticas, mas também comerciais. (…) O governo Lula tem feito um esforço no cenário internacional e acredito que seja saudável e positivo”;
  • crítica a Bolsonaro: “Não podemos aplaudir porque Bolsonaro não multilateralizou sua política externa. Bilateralizado ou trilateralizado, mas não era uma coisa útil. Não serve para ele, nem para o governo, nem para o país”;
  • As declarações de Lula sobre a Venezuela: “Vejo com alguma preocupação. Uma coisa é a relação institucional do Brasil com a Venezuela e também com o povo venezuelano. É algo que devemos preservar. Outra coisa é aprovar um regime político que, para muitos, realmente viola ou fere a democracia. (…) Não é muito útil dizer que uma narrativa foi criada”.



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