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Ex-assessor de Bolsonaro será ouvido na CPI nesta 3ª feira (11 de julho); relatora vai pedir quebra de sigilo de e-mail
A CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) de 8 de janeiro ouvirá nesta 3ª feira (11 de julho de 2023), às 9h, o tenente-coronel Mauro Cidex-assistente de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A estratégia do governo incluiu explorar as mensagens encontradas no celular aprendidas com os militares.
PF (Polícia Federal) identificado trocas de mensagens que indicam uma suposta tentativa de golpe de Estado após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Por decisão de STF (Supremo Tribunal Federal), ele terá direito ao silêncio para perguntas sobre o que está sendo investigado, mas terá que responder outras questões.
Deputados e senadores devem perguntar sobre relacionamento com Bolsonaro e qualquer liga, direta ou indireta, de Cid e do ex-presidente com os ataques extremistas contra as sedes dos Três Poderes. Dois parlamentares do governo também estão no radar para questionar os militares sobre as relações com as milícias do Rio de Janeiro.
Cid poderá fazer um pronunciamento inicial de até 15 minutos antes de os parlamentares iniciarem as perguntas. Aliados do governo pretendem apurar eventuais declarações dos militares com os fatos que vêm sendo divulgados pela Polícia Federal nas investigações envolvendo o ex-assessor de Bolsonaro.
STEALTH BREAK
Ao relator da CPI, senador Eliziane Gama (PSD-MA), também apresento a exigência de quebra de sigilo de e-mail Instituição de Mauro Cid no exercício do cargo de assessor da Presidência da República. A solicitação deve servir de pauta para votação também nesta 3ª feira (11 de julho). Você está em todo do documento (127 KB).
Como você mostrou ou power360de ou início da CPMI, ou depoimento de Cid é um dos dois membros mais esperados da comissão. Ou militar, no entanto, é prisioneiro Desde 3 de maio, você deve comandar a operação da PF que investigar a inserção de dados falsos em cartões de vacinação covid.
Inicialmente, o depoimento do Cid seria no dia 4 de julho, mais o presidente do colegiado, deputado Arthur Maya (União-BA), Adeus à equipa pelo esforço concentrado da Câmara para analisar reforma tributária eo projeto carf (Conselho de Administração de Recursos Fiscais).
Ou ex-ajudante de ordens de Bolsonaro foi Dois titulares cumprem os requisitos de convocação na CPMI. ou colegiado passado Sua partida em 13 de junho. 2 dias depois, a defesa de Cid entrou com ordem de habeas corpus.
Em 24 de junho, Maia disse que a CPMI informou ao STF que Cid será ouvido pela comissão tanto em condição de depoimento quanto em investigação. A definição foi necessária por despacho da ministra Cármen Lúcia. As pessoas investigadas têm direto para o silêncio ano seremos questionados em CPIs. No entanto, esse direito não é irrestrito.
ESTUDOS PARA GOLPE
Na última sessão, em 27 de junho, a CPI ouviu o Coronel do Exército Jean Lawand Junior sobre Conversas que você mantém com o Cid após as eleições de 2022. As mensagens sugerem o pedido de um “golpe de Estado” para evitar a pose de Lula.
Durante a investigação, a PF encontrou no celular do ex-atendente de despachos, uma minuta do decreto de GLO (Lei e da Garantia da Ordem). Como só pode ser assassinado pelo Presidente da República e determina a atuação das Forças Armadas em operações militares em casos de perturbação da ordem pública.
Documentos encontrados no celular do tenente-coronel Mauro Cid indicam que alguns militares queriam anular as eleições presidenciais de 2022, demitir ministros do STF e realizar uma intervenção militar no Brasil. A sugestão, contudo, não foi acompanhada de sugestões para conseguir apoio popular para a medida e promoção da chefia das Forças Armadas.
Ou documento principal “Forças Armadas como poder moderador” item 3 páginas. Ele lista 8 etapas para a execução do plano, sem apresentar uma explicação de como seria possível obter apoio institucional para tais medidas. Eu conheço-os:
- Nome de um inspetor federal;
- Fixação de prazo para o restabelecimento da ordem constitucional;
- Definição da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal como subordinadas ao controlador;
- Suspensão de atos do Judiciário e destituição de ministros;
- Abertura de inquérito para apuração de dois ministros ausentes;
- Autorização para que o interventor suspenda outros atos inconstitucionais praticados pelo Poder Judiciário;
- Substituição de dois ministros ausentes do TSE; e
- Fixação de prazo para a realização de novas eleições.
Os arquivos encontrados no celular de Cid indicam que o plano foi feito com base no fato de que, caso Bolsonaro perdesse as eleições, haveria um conflito entre os Poderes – considerando, em segundo lugar, os aliados de Bolsonaro, que a derrota do então presidente teria foi causado por decisões “inconstitucional” proferidas durante a campanha eleitoral pelos ministros do STF e do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Desta forma, tenho este como principal motivo, os militares, secundários ou de nível, poderiam ser convocados, e uma intervenção militar poderia ser instaurada.
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