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Ministro das Relações Institucionais declarou que fará reunião com lideranças e governadores para avançar nos assuntos
Senhor Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, ele disse que a Câmara fará um esforço para votar o novo marco fiscal, a reforma tributária e o projeto do CARF (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) nesta semana. Nenhum Senado, ou governo pretende avançar como quadro de garantia para “proporcionar um ambiente mais positivo para o mercado de crédito”.
A reforma tributária encontra resistência, ou o projeto de lei do Carf não é aprovado e a Câmara terá que validar as emendas feitas pelos senadores no marco fiscal.
Padilha concedeu entrevista a jornalistas nesta 2ª feira (3 de julho de 2023) após a reunião do CDESS (Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável), ou Conselhão. Ó Ministro da Fazenda, fernando haddad, ele não estava, não soube porque estava no velório de sua mãe, Norma Theresa Goussein Haddad, falecida na noite de domingo (2 de julho de 2023), em São Paulo, aos 85 anos. Ela lutava contra um câncer há 3 anos, segundo o conselheiro de Haddad.
Comparecer à reunião:
Um dos dois temas prioritários, o projeto Carf está em negociação. Não há relatório a ser analisado. Por ser uma urgência constitucional, ou o texto bloqueia as diretrizes da Câmara. Por sua vez, a reforma tributária é questionada por setores da economia. Segundo Padilha, ha um apoio”bem largo” para aprovação.
“Todos os esforços do governo têm sido inúteis para apoiar essa disposição do presidente da Câmara e do relator do grupo de trabalho para votação nesta semana. Conversamos com governadores, prefeitos, sociedade”ele disse.
O ministro reiterou que a Câmara e o Senado estão fazendo um excelente trabalho na votação do quadro fiscal. Ele defendeu que o período de correção das despesas do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) cria um cenário mais realista para o Orçamento Federal do ano seguinte do governo.
“É fundamental concluir a votação do quadro fiscal e é muito positivo para isso“, ele disse.
Segundo Padilha, o Conselhão tratou do equilíbrio “positivo” do ambiente econômico, com reorganização da organização pública, recuperação da base de renda, reposicionamento do Brasil no mundo e o trabalho realizado em “melhorar” medidas governamentais anteriores.
Padilha comentou o anúncio do CMN (Conselho Monetário Nacional), que decidiu na 5ª feira (29 de junho de 2023) estabelecer uma meta de inflação contínua de 3% a partir de 2025. Segundo o ministro, é uma pena”muito importante” para o 1º semestre do governo Lula.
“Estabelece credibilidade e previsibilidade com o aprimoramento do mecanismo de avaliação de metas de inflação do país”ele disse.
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