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Indicado para a Diretoria de Fiscalização, Ailton Aquino é funcionário do BC há 25 anos; deveria ser o 1° negro a ser diretor
O servidor público Ailton Aquino defendeu nesta 3ª feira (4 de julho de 2023) a valorização de dois dirigentes do BC (Banco Central). Indicado para a Diretoria de Fiscalização, Aquino atua na autarquia há mais de 25 anos e defendeu que o BC permaneça como supervisor do setor bancário.
“A supervisão bancária de qualidade requer recursos materiais, mas principalmente recursos humanos, ou talvez servidores altamente treinados. E isso implica orçamentários e recursos financeiros“, ele disse. “Nos últimos 10 anos, infelizmente, o Banco Central e principalmente a área de supervisão do sistema financeiro, vêm passando por um processo de comprometimento.”
Aquino citou a redução do número de funcionários do BC e “assimetrias” nenhum salário na autarquia em comparação com outros órgãos públicos. “É fundamental manter a excelência sem recursos humanos em número, grau, especialização e níveis de remuneração compatíveis com as responsabilidades atribuídas à autoridade“, disse ou indicou à autoridade monetária.
QUALQUER sinal (Sindicato Nacional dos Empregados do Banco Central) foi criticado pelo Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, por Esther Dweck. O sindicato declarou que não houve avanços nas ações judiciais da categoria em relação à reestruturação no BC. Eles criticam que os servidores da Receita Federal tenham regulamentado o bônus de eficiência.
Aquino e o economista Gabriel Galípolo são indicados para as diretorias de Fiscalização e Política Monetária do BC, respectivamente, e estão aos sábados na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos).
“Sinto-me de facto muito honrado por estar aqui. Me emociona especialmente saber que para chegar a um cargo indicado em cargo tão relevante são muitos os obstáculos e desafios que um negro de família pobre do interior da Bahia tem que superar”disse Aquino em seu discurso de abertura no sábado.
Se assumir o cargo de diretor, Aquino será o 1º negro a assumir a liderança do Banco Central.
Ajuda:
O PRIMEIRO INDICADO DE LULA
Caso sejam aprovados, Galípolo e Aquino exercerão os cargos por 4 anos, até 28 de fevereiro de 2027. Ainda há possibilidade de recondução por igual período, caso o Presidente da República seja novamente nomeado.
Galípolo assumirá o cargo que era ocupado pelo economista Bruno Serra Fernandes, que teve o mandato encerrado em 28 de fevereiro de 2023 e deixou o BC em 27 de março de 2023. Na sequência, Diogo Abry Guillen, diretor de Política Econômica, assumirá o cargo. temporariamente.
A Diretoria de Fiscalização é comandada por Paulo Souza, que também está com o mandato encerrado em 28 de fevereiro de 2023, mas aguarda o sucessor não cobrado.
Os nomes são uma forma de Lula aumentar sua influência na liderança do BC. O atual presidente da autoridade monetária, Roberto Campos Neto, vem sendo criticado pelo chef executivo pelo patamar da alíquota básica, para a Selic, que está em 13,75% desde setembro de 2022.
O BC tinha 9 cadeiras, sendo 8 diretores ou presidente. Para obter mais da autoridade monetária, Lula terá que trocar 5 nomes, ou isso só será possível a partir de dezembro de 2024. Após a autonomia do Banco Central, sancionada em fevereiro de 2021, a lei estabeleceu mandatos de 4 anos.
Gabriel Galípolo, 41 anos, é ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda, ou 2º cargo mais importante na hierarquia do órgão. Também tenho mestrado em economia política. Você está em todo de seu currículo (5 MB).
No dia 8 de maio, o Ministro da Fazenda, fernando haddad, falou sobre a indicação. Ele disse que, além de seu ajudante, ser um “nome de confiança” do mercado financeiro, para “1ª pessoa” sugeri-la para a cúpula da autarquia foi o próprio Campos Neto. Uma conversa entre o chef da equipe econômica e o presidente do BC aconteceu durante evento do G20 em Bangalore, na Índia.
ha Ailton de Aquino Santos48 anos, é auditor-chefe do Banco Central, onde está desde 1998. Se assumir o cargo de diretor, será o 1º negro a integrar a liderança da autoridade monetária.
É formado em ciências contábeis e jurídicas. Ele também tem uma pós-graduação em contabilidade internacional e engenharia de economia de negócios. Está na área de Fiscalização há 25 anos. Ele ainda é especialista em auditoria bancária de dados de crédito. Você está em todo de seu currículo (4 MB).
A indicação de Galípolo tem relato do senador Otto Alencar (PSD-BA), aliado de Lula. O relatório informa apenas as condições para CAE até sábado ou indicadas pelo Presidente da República.
Segundo opinião de Otto Alencar, Galípolo já provou seu “alto nível de qualificação” para justificar a indicação. Ele também afirma que o economista tem “longa experiência em cargos públicos” e “sólida formação acadêmica”. Você está em todo do relatório (95 KB).
CARREIRA DE GABRIEL GALÍPOLO
- ter graduação e mestrado PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo);
- estudou economia de 2000 a 2004 e se especializou de 2005 a 2008;
- como fazia ou mestre, da aula de economia brasileira contemporânea; macroeconomia; economia para as relações internacionais; introdução à ciência política, história do pensamento econômico; e economia política. Fui professor de 2006 a 2012 – comecei com 24 anos;
- também lecionou na FESPSP (Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo);
- Em 2007, chefiou a avaliação econômica da Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos, comandada na época por José Luiz Portella Pereira, do governo de José Serra (PSDB);
- Iniciou em 2008 a Diretoria de Estrutura de Projetos da Secretaria de Estado de Economia e Planejamento, chefiada por Mauro Ricardo Costa;
- de 2009 a 2022, atuou em consultoria própria e estruturou estudos de viabilidade econômico-financeira de projetos de concessão e PPPs (parcerias público-privadas), que culminaram na indicação para o governo de transição em 2022;
- Galípolo ajudou ou atual presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Aloizio Mercadantepara elaborar o plano econômico de governo em 2010 durante sua candidatura ao governo de São Paulo;
- em 2017, o economista tornou-se CEO do banco de fatores, que começou a operar em 1967 no Rio. A instituição financeira é feita para atuar no mercado de PPPs e privatizações. Chef na instituição financeira por 4 anos, até 2021. Criou laços com o mercado financeiro neste período;
- Em 2022, tornou-se pesquisador sênior do Centro Brasileiro de Relações Institucionais, onde trabalhou por 1 ano e 7 meses. Foi conselheiro da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) em 2022;
- Aos 40 anos, tornou-se secretária-executiva do Ministério da Fazenda – ou a número 2 da massa, abaixo de Haddad;
- Fui nomeado para o Conselho de Administração do Banco Central em maio de 2023, aos 41 anos.
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