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Lula se encontra com o presidente da Câmara, Arthur Lira, neste dia 6 (21 de julho); na pauta, muda-se para a Esplanada para englobar o Centrão
O quebra-cabeça da iminente reforma ministerial que o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) Você está sob pressão para fazer algumas coisas já colocadas. O mais certo é uma mudança no comando da Caixa Econômica Federal, que Rita Serrano não postou.
Por outro lado, Geraldo Alckmin, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, e Wellington Dias, do Desenvolvimento Social, devem ser preservados em seus cargos – pelo menos por enquanto.
Lula deve se encontrar com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), na 6ª feira (21 de julho de 2023) para discutir os cenários. O horário do encontro ainda não foi definido.
Serrano é considerado incompetente pelos membros do governo. Antes do diagnóstico, o Centro sinalizou a indicação de Gilberto Occhi. O comando ou banco de 2016 a 2018, durante os governos de Dilma Rousseff e Michel Temer.
Seu nome, porém, enfrenta resistência da primeira-dama, Janja Lula da Silva, que é contra a redução de lideranças femininas no governo. Por isso, subiu ao patamar da histórica petista Miriam Belchior – e atual secretária-executiva da Casa Civil – para comandar o banco estadual.
No Palácio do Planalto, a permanência de Alckmin e Dias nos ministra, por enquanto, conforme comprovado. Mas por razões diferentes. Lula considera o estratégico Desenvolvimento Social – item o Bolsa Família – a ser trocado por outro PT.
Já com Alckmin, a mudança só aconteceria se ele quisesse. O vice-presidente deu indícios de que não pretende deixar o cargo na Esplanada. Ainda existe um certo trauma entre os peticionários em desagradar o vice-presidente. Disse ainda que, durante a campanha eleitoral, Alckmin pediu para poder seguir o padrão de reindustrialização do país.
O Centrão, porém, continua pressionando para que o Planalto acomode parlamentares não-governamentais. Ao mesmo tempo, Lula tem certeza de que serão indicados os deputados André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE).
Segundo relatos, Lula tratou Fufuca e Silvio Costa Filho como ministros não encontrados para comemorar a aprovação da reforma tributária, não Alvorada, em 7 de julho. Ali ou martelo foi espancado por indicação dada à Esplanada.
A dúvida é quais ministérios comandarão. A aposta atualizada é que o 1º assumiria Portos e Aeroportos no lugar de Márcio França (PSB). Já ou 2ª, suplente Ana Moser no Esporte.
Nesse cenário, França seria transferido para o lugar de Alckmin, que se tornaria apenas vice-presidente. Antes do imbróglio, Lula deve demorar ainda para chegar a uma configuração definitiva. Espero que as mudanças sejam em agosto.
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