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Iniciativa é destinada à proteção de trabalhadores e comunidades; inclui financiamento para melhorar a previsão do tempo
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta 5ª feira (27.jul.2023) medidas para proteger comunidades e trabalhadores do calor extremo. Eis a íntegra do comunicado, divulgado pela Casa Branca (66 KB, em inglês).
A iniciativa inclui financiamento de US$ 7 milhões para melhorar a previsão do tempo e subsídios de US$ 152 milhões para garantir água potável no país, em especial nos Estados da Califórnia, Colorado e Washington.
Também estabelece proteções para trabalhadores vulneráveis, como fazendeiros, bombeiros, funcionários de construção civil e trabalhadores rurais.
“Durante anos, o calor foi a causa número um de mortes relacionadas ao clima nos Estados Unidos. […] Desde 2011, mais de 400 trabalhadores morreram por causa da exposição ao calor ambiental e outros milhares são hospitalizados todos os anos”, disse a Casa Branca.
Segundo o comunicado, os anúncios desta 5ª feira (27.jul), baseiam-se em “inúmeras ações” que o governo Biden tomou para reforçar a resposta ao calor e a resiliência em todo o país, “incluindo o fornecimento de bilhões de dólares por meio do Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano a comunidades para tornar os edifícios mais eficientes em termos de energia e abrir centros de resfriamento para manter moradores seguros”.
Segundo o New York Times, cientistas e ativistas consideraram as novas medidas importantes, mas insuficientes. Especialistas em clima afirmam que Biden precisa tomar uma posição firme contra os combustíveis fósseis, como petróleo e gás natural.
Desde o início do verão no hemisfério norte, os Estados Unidos enfrentam ondas de calor. Os Estados ao sul são os mais afetados.
Dados do Sistema Nacional Integrado de Informações sobre Saúde e Calor dos EUA indicaram que mais de 50 milhões de pessoas no país estavam sob alerta de calor na 2ª feira (24.jul).
Uma pesquisa, publicada na 3ª feira (25.jul) pela World Weather Attribution, mostra que as recentes ondas de calor nos Estados Unidos, na Europa e na China teriam sido “impossíveis” sem a influência da mudança climática provocada pelo homem. Eis a íntegra (1 MB, em inglês).
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