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Empresário Ricardo Sales diz que mercado está cada vez mais afetado, pressionado por grandes corporações que querem ser mais inclusivas
Criada para ajudar as empresas a serem mais inclusivas, uma consultoria Mais Diversidade bater ou recorde de 500 clientes que buscam resolver gargalos relacionados ao assunto em suas equipes, como ou Hospital Israelita Albert Einsteinpara metalúrgica gerdau uma empresa de tecnologia Microsoft. O que ele diz sobre o fundador e CEO da empresa, Ricardo Sales40 anos.
Fundada em 2016, a consultoria atingiu um grupo de 50 colaboradores e avançou ao longo de dois anos devido à maior demanda por diversidade.
O executivo da entrevista Poder Empreendedorr, eu não estudo fazer power360, em Brasília, em 28 de junho. Assistência (25min35s):
Abaixo, leio trechos da entrevista:
- o que a empresa faz – “Nosso trabalho consiste em apoiar as organizações mais diversas. Portanto, mais representativos da sociedade”;
- como é feito ou trabalho – “Objetivos, metas definidas, indicadores construídos, com base em pesquisas, censos – dois mais variados”;
- público ruidoso – “Questões de gênero, raça, LGBTQIA+, pessoas com deficiência e sem aspecto geracional [de idade]“;
- competitividade das empresas – “Existe um grande corpo de pesquisa que associa diversidade a maior produtividade para as empresas”;
- empresa-cliente – “Ainda são grandes empresas. No passado, éramos multinacionais e estrangeiros. Temos um movimento relevante: deixar os brasileiros procurando a pauta”.
O ativista diz que as grandes empresas vão se preocupar mais com o tema quando a geração Z (nascidas nas décadas de 1990 e 2010) começar a envelhecer. Segundo ele, esse grupo tem maior atenção como origem de dois produtos e serviços das marcas. Também com a diversidade no ambiente de trabalho.
Outros casos que impulsionarão a questão provocarão o aumento de crises envolvendo reputação, imagem e preconceito no ambiente de trabalho.
“As empresas são um reflexo da sociedade. Todo mundo aqui que aparece como busca na sociedade vai aparecer nas empresas”, eu afirmei. “Às pessoas que trabalham em organizações com 150 mil pessoas. É claro que haverá problemas aí”.
Para o executivo, as crises de reputação abrem um leque de oportunidades de mudanças e vamos reafirmar seus valores.
Outra demanda está em busca de empresas que queiram melhorar os indicadores internos de diversidade, citou.
Como tendência, o executivo citou que as corporações que não avançaram no padrão estão incentivando seus fornecedores a tomarem as mesmas atitudes. Deu como exemplo para a Gerdau: “Foram contratadas pessoas para apoiar o desenvolvimento das políticas de inclusão de dois pequenos fornecedores”.
Segundo Ricardo, mesmo sendo pequeno, consigo trabalhar com ele. Como exemplo: mencionei que um pequeno mercado pode treinar uma equipe para dizer o que é oleoso ou não estabelecido. Sem orientação, um certo pode cometer homofobia ao reproduzir um casal homossexual de mais dado no estabelecimento. “LGBTfobia foi criminalizada pelo STF em 2019. Ei, você está expondo a empresa a processo judicial, por dano à sua imagem e reputação”.
QUALIFICAÇÃO
De acordo com ele, ele disse que um dos serviços da empresa é a curadoria de talentos. A ideia é encontrar funcionários com uma boa formação, sem abrir mão da representação.
“Uma coisa que aprendemos com esse processo é que a inclusão precisa ser intencional. Se você quer negros em sua equipe, precisa voltar atrás e mostrar que seu ambiente de trabalho é acolhedor.”
Ricardo disse que, em muitos casos, as pessoas não vêm, vagam voluntariamente porque são de origem humilde e não têm referências de que possam ir para grandes empresas.
Ele afirmou que uma equipe com maior repertório – histórico e social – ajuda as empresas a terem uma melhor capacidade de antecipar demandas, se comunicar melhor com os consumidores e descobrir oportunidades de negócios.
INVESTIMENTO
O executivo disse que nem sempre é preciso fazer investimento financeiro para ter maior diversidade nas empresas. Segundo ele, apenas faça ou “prova de peixe”: Doo os olhos para um lado e para o outro e percebo que a sociedade nem sempre está representada no espaço.
Outra medida que pode ser tomada é a capacitação em relação a alguns temas, como o combate ao machismo e à homofobia.
Ricardo citou que 56% da população é negra, 52% são mulheres, 24% têm algum tipo de deficiência capilar, menos de 12% são LGBTQIA+.
RAIO-X DÁ MAIS DIVERSIDADE
- Sede da empresa: São Paulo (SP);
- escritórios e representantes: Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF) e Rio de Janeiro (RJ);
- número de empregados: cinquenta;
- a maioria é formada por mulheres, negros e LGBTQIA+, sendo que dois deles são 10% trans;
- fundador: Ricardo Sales
- contato
- telefone: (11) 9 9966-6767;
- se você.
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