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Ex-PM afirma na sentença à PF que uma submetralhadora foi perdida após incêndio na sede do grupo PMERJ
O ex-policial militar Élcio Queiroz afirmou que uma submetralhadora usada para matar uma vereadora Marielle Franco (Psol-RJ) e o motorista Anderson Gomes em 2018 se perdeu após um incêndio no quartel do Bope (Batalhão de Operações Especiais) da PMERJ (Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro). A informação consiste no prémio atribuído, ao qual ou Power360 tenho acesso. leia para todo (4MB).
“Essa e outras armas foram perdidas e queimadas ali, e essa arma estava com uma pessoa que não sabia que ela estava queimada. Esta pessoa conseguiu mantê-la e vendê-la para ele (Ronnie Lesa). Então, ele tem essa arma aí, eu peguei essa arma, porque ele não vai trabalhar no Batalhão de Operações Especiais”eu afirmei. Diz também que não se sabe a data do incêndio, mas que seria “muitos anos” de ou episódio
Em depoimento, Queiroz afirmou que também o ex-policial militar Ronnie Lessa, por ele apontado ou responsável pela execução do crime, tem “querido” Peel arma usada para matar Marielle e Anderson. Segundo Élcio, policial “possivelmente” Vendeu a arma pela Lessa.
Questionado sobre a munição UZZ18 usada da PF (Polícia Federal), o ex-policial militar disse que Ronnie Lessa “nunca” falou com sobre o assunto. Seguem trechos do depósito:
LESSA DISSE ESTÁ “PREOCUPADA COM ALGUMAS COISAS”
Élcio Queiroz disse ainda que não comprovou que não foi que Lessa disse que deu a arma: “Eu pedi por ele ou que ele fez com uma arma, ele não começou com isso, mas quando o negociador começou a tirar muito dinheiro ele mesmo, então ele… ele disse ou que você fez com aquela arma? Ele falou “eu serrei ela todinha”; Não acredito, mas o falou que serrou ella todinha”ele disse.
Além disso, disse que, estando ambos presos, o suposto autor do crime alegou ter sido “preocupado com algumas coisas” Que estávamos com Pedro Bazzanela, amigo em comum com dois da 2. PF, Queiroz disse que pode se tratar de arma usada, não de crime. Leia abaixo.
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