Aliados dos EUA criticam envio de bombas de fragmentação à Ucrânia

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Reino Unido, Canadá e Espanha são contra a decisão de Biden; armas são proibidas em 123 países

Países aliados aos EUA e organizações internacionais se posicionarão contra a decisão do presidente norte-americano, Joe Biden, de enviar bombas de fragmentação para a Ucrânia.

Os governos de países como Reino Unido, Canadá e Espanha se posicionarão contra a medida. Sim, a Alemanha e a NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte) vão afirmar que cabe aos envolvidos decidir se usam ou não armas.

Na 6ª feira (7 de julho), Biden autorizou o envio de bombas de fragmentação para Kiev como parte do um novo pacote de assistência militar. O Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, disse que a Ucrânia promete usar a munição “tome cuidado”.

  • Como funcionam as bombas de fragmentação? – As cercas explosivas cobrem uma área de cerca de 25.000 metros quadrados e podem ficar ativas por décadas, transformando as regiões afetadas em campos minados.

Os países que se posicionarão contra ou usarão as bombas da cidadela convenção de 2008, da qual são signatários, que proíbe a fabricação e utilização dessas munições. Ai tudo, 123 nações Eles se comprometem a não produzir ou usar armas.

Questionado pelos jornalistas, o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, disse que o seu país vai continuar a apoiar a Ucrânia, mas sublinhou que o Reino Unido é signatário da convenção que proíbe o uso de bombas de fragmentação.

O governo canadense reagiu no mesmo sentido. Em comunicado, afirmei que “o O Canadá está em total conformidade com a convenção” contra o uso de bombas de fragmentação e leva a sério sua “obrigação de incentivar a adoção universal” ao tratado.

Entre os membros da UE (União Europeia), Espanha e Alemanha vão manifestar-se sobre o assunto. A ministra da Defesa espanhola, Margarita Robles, pediu que as munições não fossem usadas. “Não há bombas de fragmentação e são a defesa legítima da Ucrânia, o que entendemos que não deve ser feito com o uso de bombas de fragmentação”, falou aos jornalistas.

Já a Alemanha não se posicionou contra o uso e sugeriu que a decisão fosse ponderada. “Certamente nossos amigos norte-americanos não aceitarão esta decisão de forma fácil”, afirmou o porta-voz do governo, Steffen Hebestreit.

A OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) também optou por não se posicionar. O secretário-geral da aliança militar, Jens Stoltenberg, disse que a entidade não tem uma posição clara sobre o uso do aparelho e que a decisão de utilizá-lo não cabe aos países envolvidos.

Por outro lado, para Observatório dos Direitos Humanos Fui enfático ao afirmar que “paraambos os lados [Rússia e Ucrânia] Devemos parar imediatamente de usar munição de fragmentação” e que Washington não deveria transferir as bombas para Kiev.


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