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Em evento do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, presidente afirmou suspeitar que trabalhava para empresa alemã
Ó Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), disse neste domingo (23/07/2023) que entreguei o nome do empresário suspeito de agredir o ministro da STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes, chanceler alemão Olaf Scholz. A declaração foi dada em caso de sindmetalabc (Sindicato dos Metalúrgicos do ABC), em São Paulo.
O PT falou que tomou essa medida porque Roberto Mantovani Filho trabalhava para uma empresa alemã. Ele não dá detalhes sobre que tipo de represálias o empresário espera das autoridades alemãs. “Essa cara [Roberto] Eu era empresário de uma empresa alemã, entreguei o nome ao chanceler alemão”afirmou Lula.
Em seu discurso, o líder do Executivo Xingou Roberto de “canalha” Ele usou isso como um exemplo de intolerância que precisa ser combatido. Ele declarou que as pessoas não precisam gozar algumas das outras, mais do que agressões e ofensas não podem ser naturalizadas.
Assistência (36min15s):
ENTENDER
Roberto e outros 2 suspeitos teriam sido assediados por Moraes e seu filho, Alexandre Barci de Moraes, no aeroporto de Roma (Itália) em 14 de julho de 2023. O ministro voltou de uma conferência não Fórum de Direito Internacionalfeito na Universidade de Siena.
O trio teria chamado ou ministro da “bandido, comunista e comprado”. Segundo a PF, Roberto deu cobertura ao não filho de Moraes quando interveio na discussão em defesa do país.
Em 18 de julho, para a PF aniversário mandados de busca e apreensão contra os acusados de assediar o ministro do STF. A ação de dois agentes foi realizada em 2 ruas do município de Santa Bárbara d’Oeste (SP), a cerca de 140 km de São Paulo. Foi autorizado pela presidente do Supremo, ministra Rosa Weber.
No sábado (22 de julho), o PSD (Partido Social Democrático) oficializou a expulsão de Roberto. A decisão foi tomada pelo presidente da sigla, Gilberto Kassab, que consultou lideranças do PSD antes de oficializar a impugnação. Segundo a assessoria do partido, é prerrogativa de Kassab em situação de sanção disciplinar prevista no estatuto decidir pela expulsão de um deputado.
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