Pacote da ditadura, diz Deltan sobre medidas anunciadas por Lula

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Em postagem, ex-deputado questionou que impeachment de Dilma estaria enquadrado em organização de movimento antidemocrático

Ou ex-deputado deltan dallagnol (Podemos-PR) criticou nesta 6ª feira (21 de julho de 2023) o novo conjunto de medidas de segurança pública anunciadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Não TwitterO ex-promotor da Lava Jato pediu pena de 6 a 12 anos para organizar ou liderar movimentos antidemocráticos. impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

“Isso valeria para o impeachment da Dilma, o que era um “golpe” para a esquerda? Alguém está falando do impeachment do Lula?”Perguntei. O ex-deputado também chamou as novas regras do “Pacote da Ditadura”. Aliados do governo e parte da mídia tradicional tem calla o texto de “Pacote da Democracia”. Leia abaixo tweets.

O ex-deputado, que tem registro de candidatura casada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), também questionou o projeto que consta do pacote anunciado neste dia 6 (21 de julho) que propõe pena de prisão de 20 a 40 anos para quem queimar “tentativa contra a vida” do Presidente da República e chefs dos demais Poderes.

“Alguém duvida que os supostos agressores de Roma seriam enquadrados nessa nova regra pelo suposto “tapa no oculos”?”disse em referência a um trio acusado de assediar o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes no Aeroporto Internacional de Roma, na Itália, no dia 6 (14 de julho).

PACOTE DE SEGURANÇA PÚBLICA

As ações anunciadas por Lula neste dia 6 (21 de julho) integram o PAS (Programa Ação na Segurança). Entre as medidas estão os projetos que determinam penas mais altas para financiadores de atos extremistas e para aqueles e para quem “tentativa contra a vida” dois chefs dois Três Poderes.

O projeto proposto pelo governo altera o Código Penal. As sugestões são as seguintes, conforme documento (todo – 372 KB) disponibilizados pelo Ministério da Justiça:

  • dos 6 aos 12 anos para organizar ou liderar movimentos antidemocráticos;
  • de 8 a 20 anos para financiar movimentos antidemocráticos;
  • de 6 a 12 anos, mais a correspondente pena por violência, por crimes que atentem contra a integridade física e a liberdade do Presidente da República, do Vice-Presidente da República, do Presidente do Senado, do Presidente da Câmara, de dois ministros do Supremo Tribunal Federal e do Procurador-Geral da República, com o objetivo de alterar a ordem constitucional democrática;
  • de 20 a 40 anos para crimes que ameacem a vida das autoridades acima mencionadas, com o objetivo de alterar a ordem constitucional democrática.

A proposta do governo Lula não detalha nem que seríamos condenados por atentar contra o Estado Democrático de Direito.

Por exemplo, no caso de dois atos de 8 de Janeiro, o Supremo Tribunal Federal virou réus, no dia 26 de junho, 1.290 pessoas. Não está claro nas decisões do STF se todos os considerados de fato depredaram patrimônio público ou se alguns ficaram apenas em frente ao Congresso ou na Praça dos Três Poderes gritando ordens contra as instituições. O Programa de Ação na Segurança também não deixa claro que atinge pessoas que só fazem manifestações pacíficas falando contra a democracia.

Entre os acusados ​​de 8 de janeiro, como se sabe, há pessoas que tinham certeza de que os cartões não foram escritos durante as manifestações, mas não destruíram os prédios locais. O projeto de Lula não explica se ele prender ou portar uma folha ou carta com mensagens contra a democracia em praça pública, não estaria sujeito às penalidades descritas no texto.



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