Política de preços da Petrobras é boa para o país, diz Prates

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Segundo presidente do estado, nova estratégia aborda política de campanha de Lula de “brasilizar” preços

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou, nesta 4ª feira (19 de julho de 2023), que a política de preços da empresa, que se chama nova estratégia comercial, apenas começa a se mostrar viável, não inspira medo, não é interventiva e, portanto, prova que é boa para o Brasil.

Segundo Prates, a nova estratégia responde, não a um pedido direto, mas ao processo de construção política da campanha em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu “uma ótima frase ‘brasileirar’ os preços”. Fala se reuniu com jornalistas no Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Leopoldo Américo Miguez de Mello, da Petrobras, na Ilha do Fundão, zona norte do Rio.

“Abrasileirar os preços é considerar os parâmetros do Brasil na formação dos preços. De nossa parte, esses parâmetros brasileiros cabem à própria Petrobras, que produz aqui, entrega aqui e beneficia aqui. Não fazia sentido as pessoas serem iguais ao que importa de qualquer lugar, ou que não quisessem dizer que o mercado não é competitivo, tanto que agora as pessoas competem com qualquer refinaria do mundo. E qualquer refinaria do mundo tem o direito de rastrear produto dentro do Brasil para vender para qualquer pessoa aqui.”eu afirmei.

Segundo Prates, a nova estratégia comercial é uma grande vitória porque a empresa conseguiu explicar corretamente e dar transparência ao processo.

“Alguns disseram que eu teria que dizer exatamente como é formado ou preço. Nenhum preço, do cotonete, do leite condensado, da alface, tem essa dita transparência. Não é transparência. É um detalhe da formação do preço. Temos transparência, porque é conhecido, e qualquer entidade de controle pode identificar isso, como é formado ou como precificamos para verificar cada produto final na entrega”ele disse.

“É uma vitória da gente ter conseguido brasilizar os preços e nossa contribuição para isso porque somos um produtor nacional. Vamos fazer isso com uma estabilização da volatilidade. Atualmente, estamos experimentando volatilidade para cima e para baixo. Na semana passada nós tivemos uma tendência de alta e esta semana nós tivemos uma tendência de queda novamente, então, vê-se que a política faz sentido. Evitamos passar por essa turbulência desnecessariamente e não perdemos dinheiro”eu afirmei.

Na avaliação do presidente da Petrobras, a política de preço de paridade de importação, chamada PPI, não reflete nem a empresa, nem o Brasil, nem o preço mais adequado. Vários aspectos precisam ser considerados, como os tipos de refinarias e a logística de entrega de dois produtos em mercados diferentes.

Segundo Prates, há uma diferença entre a política nacional de combustíveis e a estratégia comercial da Petrobras, que são duas empresas que participam do mercado.

“Não são as pessoas que fazem a política de preço para o Brasil, são as pessoas que fazem a estratégia comercial dos nossos produtos nas nossas refinarias, então, apenas os nossos preços.”ele disse.


Com informações da Agência Brasil



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